Redação 2 - Banco de redações

Na Constituição de 1988 - norma de maior hierarquia do sistema judiciário brasileiro - consta ser dever do Estado e, (Sem vírgula) direito dos cidadãos, (Sem vírgula) o acesso à saúde através do Sistema Único de Saúde (SUS). Visto que (Reveja a estratégia coesiva), a falta de casas de partos humanizados limitam as escolhas da mulher em como gostaria de conceber seu filho, consequentemente, é uma situação problemática que delimita os artigos de judiciários. Compreende - se que, (Sem vírgula) o excesso de trabalho dos obstetras tornam os procedimentos invasivos mais ágeis para seu tempo. Acrescenta-se, (Sem vírgula) a possível elitização de tal procedimento, por consequência da ausência de escolhas aos usuários do SUS. (Melhore a progressão de ideias. Reestruture as discussões e formule a tese)

(Boa estratégia coesiva) Em primeiro plano, percebe-se que a priorização médica por parto de cesárea, em muitos momentos, é ocasionada pela agilidade da cirurgia. “Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém”. A frase dita por Paulo Freire, (Sem vírgula) confere o assunto citado anteriormente, a mulher perde seu poder de escolha para obstetras, que optam por procedimentos invasivos, alguns casos perigosos ao paciente, apenas pela rapidez. Ademais, essa preferência é direito feminino, e, (Sem vírgula) deveria ser inclusa a opinião médica em casos de risco ao nascituro. (Reestruture e explore mais as discussões)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Em segundo plano, cita – se o maior acesso de mulheres (Vírgula) redentoras de capital, em clínicas humanizadas. Em virtude das falhas do sistema de saúde pública, as pessoas com condições para hospitais privados, (Sem vírgula) os buscam, já que “são” sinônimos de atendimentos acolhedores. Por outro lado, cidadãos de baixa renda precisam enfrentar os déficits do sistema público. Enquanto não forem implementadas ações que diminuam esses problemas, as desigualdades tendem a aumentarem. (Explore mais as discussões) 

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Urge, então, atividades dos poderes públicos no auxílio para o aumento das oportunidades de autonomia às mulheres que concebem seu filho pelo Sistema Único de Saúde. O Ministério da Saúde – órgão governamental responsável por promover políticas públicas em hospitais - deve (Muito bem. Apresentou e fez detalhamento do agente) aumentar o número de casas de parto no território brasileiro, através de análises dos dados de concentração de natalidade. (Ideias fragmentadas) De modo a diminuir o excesso de trabalho dos médicos de postos de saúde, tornando o atendimento menos “mecanizado”,(Ponto final) Também, é uma oportunidade da mãe conseguir escolher a forma de ter sua criança. Esses seriam viés para atingir a adequação das cláusulas constitucionais.