O Racismo Cultural - Banco de redações

A música “STFU”, da cantora Rina Sawayama, relata as agressões raciais que a artista sofreu crescendo como uma mulher japonesa na Inglaterra, e, em discrepância a isso, sendo mais uma vítima do preconceito racial. Dito isso, tal conjuntura tem se reverberado com ênfase, na prática, hodiernamente, quando se observa o combate ao preconceito amarelo. Nesse contexto, a sociedade brasileira é marcada, por certo, pelo preconceito e segregação normalizados da identidade cultural asiática. Desse modo, nota-se a negligência governamental presente e faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem essa problemática. (Formule a tese com mais clareza) 

(Boa estratégia coesiva) Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o preconceito amarelo. Nesse sentido, a atenção dos governantes com as vítimas que lutam pela equidade (Vírgula) para evitarem agressões diárias, vai para descanteio escanteio, dado que pessoas com grande influência e poder fazem chacota sobre a problemática. Como Donald Trump — Ex-presidente da maior potencial mundial — que usou termos racistas para se referir ao novo coronavírus o relacionando aos asiáticos. Essa conjuntura, segundo os ideais do filósofo contratualista John Locke, reflete como uma violação do “Contrato Social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a segurança, fato que é infelizmente é evidente no país. (Boas discussões)

(Boa estratégia coesiva) Em segunda análise, ao observar a conjuntura brasileira, vê-se que a educação não está sendo usada como ferramenta para alterar a questão do preconceito amarelo no Brasil. Dado que, (Sem vírgula) ainda há dificuldades para fomentar o ensino das questões culturais asiáticas nas escolas, fazendo com que fique escasso o olhar crítico e analítico do cidadão, dificultando o entendimento acerca da proteção dos direitos desse grupo. Partindo dessa verdade, o Art. 5º, assegurado pela Constituição federal de 1988, que garante a todos os brasileiros a inviolabilidade do direito à igualdade e à segurança, é inábil, e o abismo entre oprimidos e opressores torna-se maior. (Reestruture as discussões apresentadas) 

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Dado o exposto, é imprescindível que o Ministério da Educação, em parceria com a mídia, através de palestras e propagandas informativas, mostre (Muito bem. Apresentou o agente) as consequências do preconceito e como a falta de relevância dos direitos humanos podem levar a sociedade a um poço de arrogância e presunção. A fim de levantar uma discussão sobre o preconceito amarelo, de modo que a nação crie um olhar crítico sobre a importância da reivindicação de seus direitos terem ênfase, na prática. Somente assim, construir- se- á um Brasil mais tolerante, permeado pela efetivação dos elementos mencionados na Carta Magna.