Barão de Itacaré (preconceito amarelo) - Banco de redações

Barão de Itacaré , um dos ol criadores do jornalismo alternativo na época da ditadura no país (Vírgula) estava certo ao dizer: “ o brasil é feito por nós só falta desatar os nós”. Nesse sentido o preconceito contra asiáticos , classificado como “preconceito amarelo”, se configura como um dos nós a serem desatados no atual cenário mundial. Esse problema ainda persiste devido não só pela alienação social, mas também por uma lacuna educacional a ser preenchida. (Muito bem. Contextualizou o tema e formulou a tese)

(Boa estratégia coesiva) Mormente, é fulcral pontuar que a alienação do corpo social diante da problemática é um fator determinante para a perpetuação desse imbróglio. Em sua obra “ a banalidade do mal”, a filósofa alemã Hannah Arendt evidencia que a massificação da sociedade formou indivíduos incapazes de realizar julgamentos, aceitando as situações sem questionar. Paralelo à a esse pensamento, é a banalização das descriminações  discriminações contra essas etnias, (Melhore a progressão de ideias) os indivíduos compartilham de um pensamento partindo de pressupostos infindáveis, como se tem observado durante a pandemia do Covid-19. Esse tipo de preconceito, (Sem vírgula) ainda é visto como “brincadeira” e ignorado como uma forma discriminatória. (Reestruture a discussão apresentada)

(Boa estratégia coesiva) Ademais, ainda é válido salientar uma falha no sistema educacional como propulsor desse cenário. Compreender as culturas e etnias mundiais é indispensável para se evitar esses julgamentos e descriminações. Segundo o educador brasileiro Paulo Freire: “se a educação sozinha não transforma a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda”. Tendo em vista que as redes de ensino ainda não abordam de forma ampla as questões étnicas e culturais de povos diferentes (Apresente fatos), nota-se a falta de conhecimento ainda enraizada, cercada de estigmas e má interpretações.

(Boa estratégia coesiva) Depreende-se portanto, a urgência de se combater esse impasse. Destarte, o Ministério da Educação (MEC), juntamente com as mídias sociais ( jornais, revistas, internet) (Vírgula) devem promover (Muito bem. Apresentou o agente) palestras em escolas e locais públicos. Tais palestras, (Sem vírgula) devem ser web conferenciadas nas redes sociais dos envolvidos, afim de atingir um público ainda mais abrangente, para que assim o tecido social, (Sem vírgula) não continue fazendo parte de uma “banalidade do mal”.