"Não" ao preconceito amarelo - Banco de redações

A Declaração Universal de Direitos Humanos , de 1948, defende a manutenção do respeito entre povos. Entretanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com enfâse na prática, quando se observa a o preconceito amarelo que invade o mundo contemporâneo, principalmente diante da pandemia vivenciada, dificultando, deste modo, a universalização deste direito tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem este quadro. (Formule a tese com clareza) 

(Boa estratégia coesiva) Em primeira análise, deve-se ressaltar que a ausência de medidas da Organização das Nações Unidas- ONU, para combater o estigma às pessoas asiáticas (Ideia incompleta). Segundo a filósofa Hannah Arandt - (Em caso de citação, use aspas) A essência dos direitos humanos é o direito a ter direito. Porém, percebe-se que a ONU não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de seus direitos indispensáveis quando grande número de asiáticos de pele amarela sofre um aumento dos preconceitos que já vivenciavam, devido ao surgimento do surto do novo coronavírus, sendo este racismo muitas vezes banalizados, situação que infelizmente é evidente no mundo. (Delimite e explore com mais produtividade) 

(Boa estratégia coesiva) Ademais, é preciso salientar que a falta de conhecimento colabora para a permanência do problema. Segundo o filósofo Schopenhauer, os limites do campo de visão de uma pessoa determinam seu entendimento a respeito do mundo. Diante disso, verifica-se uma lacuna em torno dos debates sobre o preconceito amarelo, que muitas vezes está enraizada na população e é alimentado por notícias falsas e pessoas importantes no mundo. Assim, o silenciamento do tema contribui para desinformação e padronização da população, inviabilizando a construção da criticidade coletiva da sociedade e um melhor entendimento do mundo. Logo, é inadmissível que este cenário continue a perdurar. (Delimite e explore com mais produtividade) 

(Boa estratégia coesiva) Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, torna-se imprescindível que a ONU, juntamente com os governantes dos países, proíbam (Muito bem. Apresentou o agente) as práticas de preconceito racial, através de leis e medidas punitivas aos praticantes, a fim de buscar respeito e segurança para as pessoas de pele amarela. Nessa ação, seria importante que as mídias abordassem mais temas que valorizassem o ser humano, a formação educacional, a cidadania, a igualdade, a liberdade e a segurança da sociedade. Somente assim, será possível garantir os direitos previstos na Declaração Universal dos Direitos Humanos.