Preconceito Amarelo (DES) - Banco de redações

“Uma burrice coletiva sem explicação”, foi assim que Gabriel, o Pensador definiu as discriminações e preconceitos da sociedade. É preciso que se combata esta burrice, visto que nada a justifica. Mas como lutar contra o preconceito? (Não contextualizou o tema propriamente dito. Respeite o recorte temático e formule a tese)

(Reveja a estratégia coesiva) Influenciadores sociais têm despertado o combate às discriminações no mundo, defendendo minorias e pessoas fragilizadas. O fato é: os asiáticos em nada se diferem de qualquer outro povo, são iguais, têm capacidades e fraquezas semelhantes. A frase “Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra”, de Bob Marley, o mais conhecido cantor compositor de reggae de todos os tempos, mostra que o pensar no outro como alguém inferior, (Sem vírgula) alimenta o desrespeito. (A discussão precisa ser mais explorada) 

(Reveja a estratégia coesiva) Segundamente, Nelson Mandela, um dos mais poderosos símbolos da luta contra regimes segregacionistas e racistas, disse que ninguém nasce odiando outra pessoa por cor de pele ou origem. Isso enfatiza que o preconceito é algo ensinado e induzido, não sendo natural. Somente a ignorância permite pensar que um chinês tem culpa sobre a infecção pandêmica do SARS-CoV-2 no mundo, pois este é um vírus que, como todos os outros, se modifica e infecta facilmente os organismos, não precisando de interferência ou indução humana. Os discursos de ódio precisam acabar, pois pessoas podem entrar em depressão devido à dor do desprezo. (Reestruture as discussões apresentadas) 

(Boa estratégia coesiva) Por fim, Mandela também disse que, (Sem vírgula) se as pessoas podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar. É necessário que as instituições que defendem a igualdade social, como a ONU – Organização das Nações Unidas – movam-se,(Muito bem. Apresentou o agente) fazendo campanhas de conscientização em todos os continentes do mundo, afim  a fim de abrir os olhos da sociedade e mostrar que todos os humanos têm o mesmo valor. Além disso, no Brasil é preciso que se cumpra o artigo 5º da Constituição federal de 1988, que diz que todos são iguais em direitos e deveres perante a lei, e que as entidades responsáveis fiscalizem e tomem medidas cabíveis quanto aos praticantes de preconceito. Desde que o mundo acorde sobre o respeito, é provável que acabem, quase ou totalmente, as ofensas racistas.