Moom - Banco de redações

  "Época triste a nossa, em que é mais difícil quebrar um preconceito do que um átomo", tal frase foi proferida pelo físico e matemático de insólita inteligência Albert Einstein há mais de 60 anos, sobretudo  no entanto parece atemporal, pois hodiernamente esse ato criminoso continua ocorrendo. A pandemia evidenciou a intolerância contra asiáticos, principalmente chineses, que antes era "mascarada" e pouco repercutida pela sociedade, trazendo à tona declarações preconceituosas de autoridades que influenciam milhões de pessoas. Cabe a nós analisarmos as consequências desses atos. (Reestruture as discussões iniciais e formule a tese)

(Melhore a estratégia coesiva) O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que intitula o coronavírus de "vírus chinês", demonstrou sua incomplacência com a comunidade ocidental por diversas vezes em seus pronunciamentos, assim como o Ministro da Economia brasileira, Paulo Guedes, que insinuou a criação do vírus pela China, "o chinês inventou o vírus". Relatos como esses são vistos e ouvidos mundialmente. (Argumentação limitada. Reestruture)
 

(Melhore a estratégia coesiva) Vivemos em uma época na qual as notícias se espalham rapidamente por todo o mundo e, (Sem vírgula) falas como essas, ditas por importantes homens, (Essa retomada de ideia precisa melhorar) suprem o ódio de diversas pessoas para com os chineses. Respeitáveis figuras midiáticas, que ao invés de disseminar o etnocentrismo para a população e desqualificar o povo chinês, deveriam usar sua influência para combater esse tipo de preconceito. (Reestruture as discussões apresentadas) 

(Melhore a estratégia coesiva) Conclui-se então que todos os países deveriam se unir para produzir uma campanha mundial contra o preconceito amarelo, usando pessoas prestigiadas pela sociedade, que inspiram milhares de outras, e acionando as mídias digitais para a divulgação e conscientização da população. (Não apresentou a proposta de intervenção propriamente dita)