FBS #1 - Banco de redações

Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que o preconceito amarelo apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto do silenciamento social, quanto da lacuna educacional. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade. (Muito bem. Contextualizou o tema e apresentou a tese)

(Boa estratégia coesiva) Primeiramente, é fulcral pontuar que o preconceito amarelo deriva da baixa atuação do setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, o silenciamento social, por sua vez, contempla ainda mais o preconceito amarelo. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente. (Delimite e explore as discussões com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Ademais, imperativo ressaltar a lacuna educacional como promotor do problema. Partindo desse pressuposto, a ausência de projetos escolares e estudos que valorizam as culturas de origem asiáticas acabam provocando uma certa cegueira social fazendo com que a sociedade entenda que o continente asiático é apenas um palco de surgimento de diversas doenças que se espalham ao redor do mundo. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que é a lacuna educacional contribui para a perpetuação desse quadro deletério. (Reestruture a discussão apresentada)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Assim, uma intervenção faz-se necessária. Para isso, é preciso que as escolas (Vírgula) em parceria com a prefeitura (Vírgula) promovam espaços (Muito bem. Apresentou o agente) para projetos e debates sobre o preconceito amarelo, tais eventos podem ocorrer no período extraclasse, contando com a presença de professores, especialistas no assunto e pessoas que vivem ou vivenciaram o preconceito amarelo. Além disso, esses eventos devem ser abertos a comunidade a fim de que mais pessoas compreendam a importância do combate ao preconceito amarelo e se tornem cidadãos atuantes em busca de resoluções. A partir dessas ações poderá se consolidar um Brasil melhor.