Combate à Transfobia - Banco de redações

"Ser trans não me faz ser menos mulher do que ninguém", afirma Thiessa, mais conhecida como Thiessita (Vírgula) em seu canal no YouTube (Vírgula) onde a mesma  (Use quando houver ideia de igualdade) aborda sua vivência enquanto mulher trans no Brasil. Em um de seus vídeos, a influencer relata a agressão física que sofrera do pai após conversar com o mesmo sobre ter se descoberto transgênero. Tal agressão é o reflexo de uma sociedade resultante de conceitos ultrapassados enraizados no país que mais mata transexuais no mundo, de acordo com a ONG Transgender Europe (TGEU). A desmoralização de personagens transexuais e travestis em programas de TV e seriados (Vírgula) onde são satirizados (Vírgula) contribui para a desmoralização da imagem de pessoas trans e silenciamento de causas, uma vez que, ao invés de serem ouvidos, acabam por serem ridicularizados. Tal imagem enraizada na mente da população proveniente da desinformação e da escassez de leis punitivas influencia diretamente na falta de oportunidades para transexuais no mercado de trabalho, o que resulta em se verem obrigados a se voltar para a prostituição. O Brasil registrou 175 assassinatos em 2020, sendo todas as vítimas mulheres trans/travestis, em sua maioria negras e na prostituição. (Reestruture as discussões iniciais e formule a tese) 

(Boa estratégia coesiva) Deve-se destacar a influência - não punida - de programas televisivos, piadas e até mesmo figuras de poder na normalização da transfobia, banalizando o assunto e silenciando as problemáticas apontadas, minimizando vivências de pessoas trans, impactando diretamente na marginalização de tais pessoas que recorrem para as ruas como única opção, dada a falta de transexuais inseridos no mercado de trabalho, uma vez que empresas e afins, em sua maioria, não abrem espaço para empregar transexuais e travestis (Melhore a apresentação dessa ideia). A crescente desinformação e relutância em se informar sobre pautas da causa trans aumenta a escassez de ações em pró  prol de acolher, ouvir e ajudar, visto que é notório as mobilizações serem majoritariamente realizadas por próprias pessoas trans que não contam com ajuda externa (Vírgula) tampouco auxílio por parte do governo. (Delimite e explore as discussões com mais produtividade) 

(Boa estratégia coesiva) Dito isso, afim  a fim de combater a transfobia no Brasil, cabe ao governo, a autoridade governante, (Muito bem. Apresentou e fez o detalhamento do agente) implementar medidas mais rigorosas para punir aqueles que cometem a transfobia. Além disso, torna-se crucial a realização de palestras educacionais voltadas para crianças e adolescentes em ambiente escolar sobre a temática LGBTQ+ (Desenvolva a sigla) com o intuito de promover o respeito, a tolerância e o autoconhecimento. Sobre este último, se faz necessário a inclusão de psicológos escolares focados no autoconhecimento do jovem para que, assim, caso o mesmo venha a se descobrir LGBTQ+, possa obter acolhimento ao invés de represália. Ademais, cabe ao governo o auxílio na reintegração de transgêneros na sociedade de maneira digna, com a realização de projetos cujo intuito seja retirá-los das situações de rua e reintegrá-los no mercado de trabalho, estabelecendo uma norma de que cada empresa deverá possuir ao menos duas pessoas transexuais/travestis em sua equipe de funcionários, onde as mesmas serão tratadas com o mesmo respeito que seus colegas de trabalho. Por fim, torna-se claro que somente com mais respeito e inclusão pode-se haver uma verdadeira transformação no Brasil.