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Como combater a transfobia no Brasil

Enviada em: 10/04/2021

Status:

Corrigida
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Segundo as Organizações das Nações Unidas (ONU), todos os países têm obrigação de combater a transfobia. Não obstante, o Brasil é o primeiro no ranking mundial de países que mais matam transexuais e travestis. Hodiernamente, a transfobia no Brasil tem se tornado cada vez mais violenta, mesmo com a existência da lei 7.716/1889, que a configura como crime. Assim, mostra-se relevante pensar no combate a esse preconceito, uma vez que o afastamento social e a violência configuram as maiores problemáticas desse pernicioso cenário de preconceitos. (Muito bem. Contextualizou o tema e formulou a tese)

(Boa estratégia coesiva) De início é notório destacar que a exclusão gerada pela transfobia causa graves problemas à transgêneros. Por conseguinte, a população trangênero têm maiores dificuldades em concluir a vida escolar e ingressar no mercado de trabalho, gerando maior fragilidade desses grupos. Prova disso recai na falta de emprego, tornando-os mais vulneráveis a prostituição, abusos psicológicos, discriminações e violência sexual, além das agressões que podem sofrer no ambiente de trabalho. Ademais, cabe ressaltar a opressão imposta sobre a comunidade transexual. Esse contexto envolve várias causas como a questão estrutural, desinformação, questões religiosas e de estereótipo. Sendo assim, torna-se urgente reconhecer a suma importância de ações para o combate a essa aversão. (A tese precisa ser mais explorada ao longo do desenvolvimento) 

(Boa estratégia coesiva) Com o objetivo de minimizar a transfobia é dever dos órgãos governamentais (Boa. Apresentou o agente) realizarem a criação de medidas públicas eficazes. Outrossim, são necessárias leis que garantam segurança e direitos aos transgêneros, apoio psicológico e pedagógico, afim  a fim de erradicar a taxa de evasão escolar deste grupo, inclusão desse assunto em aulas de biologia, para evitar a desinformação, bem como campanhas de apoio a importância dos estudos. E uma maior taxa de contratação de transgêneros abrindo o espaço de trabalho de forma significativa. Somente assim deixarão de estar à margem da sociedade. 

Comentários do corretor


As discussões precisam ser mais exploradas ao longo do desenvolvimento, pois a abordagem está superficial. Não deixe de exercitar a sua escrita. 


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 200 Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 160 Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 160 Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 200 Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 160 Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     880


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200