"Brasil é o país que mais mata pessoas transexuais"; "Assassinatos de travestis e transexuais crescem 70% em 2020 ", essas são algumas notícias relacionadas aos transgêneros no Brasil, onde mostram a decadência e a perseguição aos LGBTs (Desenvolva a sigla) homens e mulheres mortos por motivos de ódio, etnia sexual ou pela sua aparência, no entanto o número de pessoas que se assumem transexuais é cada vez maior e esses indivíduos vêm lutando contra a transfobia (Vírgula) deixando-os então em uma espécie de bolha, uma proteção, entre sua orientação sexual e o preconceito da sociedade. (Reestruture as discussões iniciais e formule a tese)
(Boa estratégia coesiva) Primeiramente vale realçar que a transfobia é um crime de ódio, que em muitos casos está relacionado à má formação no desenvolvimento das crianças em suas infâncias, que crescem com a ideia de discriminação e racismo (Vírgula) já que a sociedade ao seu redor as impõe esse pensamento de divisão por diferenças étnicas. (Argumentação limitada. Reestruture)
(Boa estratégia coesiva) Por consequência, se desenvolve uma nova geração racista e preconceituosa, mas esse problema é muito mais antigo (Vírgula) já que transexuais eram submetidos a testes bizarros como: amputações torturas e mortes , dentro de centro de concentrações durante a segunda Guerra Mundial por serem considerados sujos, inferiores e uma ofensa. (Argumentação limitada)
(Boa estratégia coesiva) Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse através do Poder Legislativo que tem o dever de criar e melhorar as leis (Vírgula) como a Lei de nº 122 que propõe a criminalização dos preconceitos motivados pela orientação sexual e identidade de gênero. Ademais, é indispensável propostas de intervenção e projetos contra a transfobia em escolas e nas ruas conscientizando as pessoas que os LGBTs têm direito de escolher e acima de tudo eles têm o direito de viver ,estourando assim a bolha de proteção imposta pela sociedade. (A proposta de intervenção está incompleta)
Comentários do corretor
Delimite e explore as discussões de acordo com a estrutura do texto. Evite um recorte superficial do tema. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 160 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 120 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 680 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |