como combater a transfobia no Brasil - Banco de redações

A novela "A força do querer”, produzida pela rede Globo, traz a história, baseada em fatos reais, de Ivan, que é transexual e sofre vários ataques psicológicos e físicos, inclusive da família, por conta da sua identidade de gênero. Com isso, a emissora denunciou a realidade brasileira dessa comunidade e quebrou estereótipos, que influenciam a transfobia, além da falta de conhecimento. (Formule a tese com mais clareza) 

(Boa estratégia coesiva) Em primeira análise, o preconceito patriarcal existente no sodalício brasileiro é um fator que contribui, fortemente, para a ocorrência de ações transfóbicas. Isso ocorre porque, (Sem vírgula) o estereótipo enraizado, (Sem vírgula) de que só deve haver duas identidades de gênero - feminino e masculino - faz com que as pessoas, diante dos transexuais, realizem injúrias, que podem ser até mortais. Logo, a desconstrução desse pensamento é fundamental e a mídia é o melhor caminho, pois leva maior representatividade a esse grupo, como no seriado “ a vida de Jazz”, que mostra todo o processo de mudança de gênero da protagonista. (Melhore a apresentação dessa discussão)

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, a educação, assim como afirmava Nelson Mandela, é a base de uma sociedade e o caminho para mudanças. Por conseguinte, a educação sexual e sociológica devem ser muito aliadas para a banalização de casos transfóbicos. Portanto, é de suma urgência que se reformule a matriz escolar, já que os números de ataques estão crescendo em 39%, segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra). (Argumentação limitada)

(Boa estratégia coesiva) Contudo, medidas devem ser realizadas para que os casos de transfobia no Brasil sejam erradicados. Assim, o governo, em conjunto com as associações midiáticas e a comunidade travesti e transexual, devem (Muito bem. Apresentou o agente) criar, em rádios e canais televisionáreis, propagandas representativas, que acabem com os estereótipos. Também, o Ministério da Educação, (Sem vírgula) deve reformular a matriz curricular, inserindo matérias como sociologia e educação sexual, para então, conectar-se à ideia de Mandela, que coloca o conhecimento como o principal fator para transformações.