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Como combater a transfobia no Brasil

Enviada em: 06/04/2021

Status:

Corrigida
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A diferenciação dos grupos humanos faz parte da construção identitária dos indivíduos. No entanto, uma faceta perversa desse processo inerente da vida humana em sociedade inclui a violência de grupos dominantes contra minorias. A transfobia não é uma exceção a esse padrão histórico. Para lidar com esse problema, muitos defendem a tolerância como solução, porém tolerar não é o suficiente, é preciso entender e respeitar as diferenças. (Melhore a apresentação das discussões iniciais) 

(Melhore a estratégia coesiva) Misoginia, racismo e transfobia são apenas alguns termos que remetem à marginalização e à violência contra grupos minoritários com base em suas diferenças. Um exemplo disso é percebido quando a transfobia é cometida por integrantes de outros grupos LGBT+ (Desenvolva a sigla), que mesmo sofrendo com a homofobia praticam os mesmo padrões de intolerância ao diferenciarem pessoas transgênero. (Abordagem superficial)

(Melhore a estratégia coesiva) A simples tolerância aos grupos minoritários não é suficiente para lidar com esse problema. Tolerar significa ignorar ou apenas permitir a existência do outro, enquanto o que as minorias precisam é de respeito e aceitação como parte integrante da sociedade. E para que isso possa ser possível, a solução mais adequada é pelo contato saudável entre os grupos. Entender a diferença é uma etapa para respeitá-la, mas só haverá compreensão de fato se houver espaço para o diálogo entre os grupos. (Abordagem superficial)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Sendo assim, o Ministério da Educação é responsável por iniciar um padrão de maior respeito às diferenças a partir das escolas. Deve haver na educação dos jovens espaço para o diálogo sobre as diferenças. Pessoas transgênero, por exemplo, precisam de espaço de fala para desfazer falsas concepções e estereótipos a fim de melhorar a interação entre os diversos grupos da sociedade.

Comentários do corretor


Delimite e explore as discussões de acordo com a estrutura do texto e o tema. Explore mais as discussões. Não deixe de exercitar a sua escrita. 


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 200 Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 160 Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 120 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 160 Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 120 Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     760


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200