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Na série televisa original Netflix, "Control Z", a personagem Isabella, transexual, é vítima de diversos tipos de preconceito (Vírgula) incluindo a transfobia por parte dos colegas de escola, retratando uma parcela das dificuldades enfrentadas por essas pessoas, mesmo atualmente. Infelizmente essa realidade não está presente apenas no universo cinematográfico, mas também na sociedade atual. No Brasil o quadro de violência e homicídios contra pessoas trangêneros é crescente a cada ano, o que deixa essa parcela da população mais fragilizada, sendo assim esta teme a cada dia mais ser quem realmente é. (Formule a tese) 

(Melhore a estratégia coesiva) Temas que dizem respeito à sexualidade dos indivíduos ainda são considerados tabus, não sendo discutidos nem apresentados em locais que influenciam um pensamento, como escolas, sendo assim estas muitas vezes, (Sem vírgula) não saberão lidar e nem solucionar situações transfóbicas, marginalizando essas pessoas mais uma vez. A forte negligência do Estado, que tem o dever de proteger qualquer cidadão contra crimes de preconceitos, reforça a marginalização desses indivíduos, tornando estes vítimas mais frágeis, já que não são, de certa forma, protegidas de maneira prática e funcional. (Delimite e explore as discussões com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Em contrapartida, a representatividade oferecida, mesmo que ainda em pequenas proporções, pela mídia inicia um processo importante de apoio a essas pessoas transgêneros, a inclusão dessas pessoas nesse meio, como na série Control Z citada na introdução, em que a atriz que faz a personagem Isabella pertence à comunidade transgênero de fato, faz com que esta minoria social se sinta representada (Melhore a apresentação dessa ideia). A conscientização e o apoio da população em geral é essencial, e a inclusão de maneira efetiva desta minoria é de extrema necessidade (Vírgula) já que muitas perdem oportunidade pelo simples fato de pertencerem a esse grupo.

(Boa estratégia coesiva) Dado o exposto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Segundo Kant: “ O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Sendo assim, o governo (Vírgula) junto ao Ministério da Educação, (Muito bem. Apresentou o agente) poderia organizar campanhas e palestras com profissionais especializados, como psicólogos, e pessoas da comunidade LGBTQ+ para além de apenas falar sobre, ter experiências para contar a respeito. Outrossim a rigidez para o combate de crimes de ódio deveria ser aplicada para que as leis realmente fossem funcionais para todos os cidadãos. (A proposta de intervenção está incompleta)