[Sem título] - Banco de redações

No filme "300", a antiga sociedade espartana é representada pela normatividade de seus cidadãos, assim, aqueles que possuíssem qualquer aspecto desviante eram reprimidos ou mortos. Sob esse viés, essa é a cruel realidade de muitos brasileiros, que sofrem com o impasse dos estigmas relacionados às doenças mentais. Dessa forma, essa problemática perdura devido, não só, à influência familiar nos processos excludentes, mas também ao conceito de boa vida imposto pela mídia.  (Muito bem. Contextualizou o tema e formulou a tese)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) A princípio, é válido expor o peso da família na formação de valores individuais. Nesse contexto, de acordo com o geógrafo Friedrich Ratzel, o indivíduo é suscetível ao meio e é, portanto, fruto dele. Partindo dessa ótica, com a constante inferiorização dos portadores de doenças psicológicas, os responsáveis pelos jovens os induzem à repetição dessa discriminação. Assim, o impasse torna-se um inadmissível ciclo entre gerações, de modo que, além do agravamento do entrave, esse ato se aproxima da doutrina fascista. (Delimite e explore as discussões com mais produtividade)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Ademais, é necessário expor a superficialidade nas redes sociais como ferramenta de padronização. Partindo de tal premissa, na série "Black Mirror" o episódio "Queda livre" retrata uma sociedade que é ditada por avaliações digitais, e aqueles que não possuem uma boa nota, (Sem vírgula) são excluídos e inferiorizados, ficando propensos a depressão e ansiedade. Nesse sentido, a concepção de perfeição imposta pela mídia é um entrave à individualidade, principalmente no contexto de saúde mental. Dessa forma, enquanto medidas não forem tomadas em prol da dissolução dos estigmas sobre as doenças mentais, a tecnologia continuará se enriquecendo com o preconceito. (Boas discussões. Delimite e explore com mais produtividade)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, infere-se que o ciclo do preconceito e a superficialidade digital são fatores que contribuem para os estigmas sobre as doenças mentais. Assim, é necessário que o Ministério da Educação, por meio da matriz curricular, (Muito bem. Apresentou o agente) elabore atividades lúdicas destinadas aos alunos, como gincanas e passeios, a fim de instigar a inserção dos doentes mentais. Cabe, também, ao Ministério da Cidadania, por intermédio das redes sociais, como Instagram e Facebook, criar propagandas que incentivem a pluralidade mental, com o propósito de dissolver padrões e incentivar as diferenças. Somente assim, será possível erradicar a problemática e contrariar preceitos espartanos.