A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) assegura a todos os indivíduos o amplo acesso à saúde do país. No entanto, apesar dessa garantia, ainda é possível perceber o estigma associado às doenças mentais, de modo que representa um dos principais ataques à universalização dessa prerrogativa constitucionalmente assegurada. Nesse sentido, no Brasil, não somente evidência transtornos mentais como a depressão, mas (Vírgula) também, a autonomia da Constituição federal de 1988, da República Presidencialista Nacional, na qual está previsto princípios institucionais com o intuito de instituir um Estado democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais. Logo, faz-se imperiosa a análise dessa conjuntura com o propósito de mitigar os entraves para a consolidação dos benefícios constitucionais. (Delimite as discussões iniciais)
(Boa estratégia coesiva) Inicialmente, é crucial destacar a depressão como propulsor das doenças mentais no Brasil. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), no território brasileiro mais de 11,5 milhões de cidadãos são depressivos, o que é resultado do avanço dos transtornos mentais no Brasil. Diante de tal exposto, a depressão persiste na sociedade, pois as exigências que a vida apresenta causa o medo e a insegurança na população ao realizar atividades no dia a dia. Consequentemente, é inaceitável que esse cenário continue a pendurar. (Abordagem superficial do tema)
(Boa estratégia coesiva) Entretanto, deve-se ressaltar a importância da Constituição federal, em uma sociedade que manifesta doenças mentais como a que se reflete no Brasil. Nessa perspectiva, a Magna Carta representou um grande avanço rumo à consecução dos objetivos do Estado, inclusive, na área da saúde. Todavia, a população brasileira se mostra ausente no que diz respeito a prática das normas. Segundo as ideias do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, configura-se como uma característica da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Nessa ótica, a Constituição garante e prioriza a inclusão das normas na sociedade. Não obstante, é nítido a falta de comprometimento por parte dos cidadãos brasileiros, no que se refere as leis atribuídas a soberania. (Abordagem tangencial do tema)
(Boa estratégia coesiva) Depreende-se, portanto, que compete ao governo federal combater doenças mentais. O Poder Legislativo, uma das entidades governamentais conforme a "Teoria da Separação dos Poderes" ,proposto por Montesquieu (1689-1755), usufrui da função de suscitar as leis e reformá-las, cujo objetivo, é elaborar normas de direito de abrangência geral ou individual, que são aplicadas na sociedade nas relações mútuas, em virtude disso, promova o aperfeiçoamento na lei designada, de modo que, (Sem vírgula) beneficie as distintas regiões do Brasil. Essa ação deve ser realizada por meio das condutas de conscientização de governantes, em aderir programas sociais de relevante interesse social e cultural, que abordem a necessidade de eliminar transtornos mentais, incentivar a cooperação e trabalhar para estabelecer prerrogativas efetivas que possam auxiliar as Unidades Federativas, na aquisição da saúde mental. Espera-se, com isso, coibir os danos causados aos brasileiros e, assim, a nação possa lograr uma pátria mais igualitária.
Comentários do corretor
Lembre-se: há um limite de 30 linhas para desenvolver as discussões. Cuidado com uma abordagem tangencial do tema. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 800 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |