A normalização da erotização infantil - Banco de redações

Em épocas posteriores, era comum o casamento de adultos, ou mesmo idosos, com menores de idade. Normalmente, a cerimônia era feita por interesse em uma união econômica, por parte da família da criança, e interesse em possuir alguém a sua mercê, por parte do outro conjulgado. Paralelamente, em tempos presentes, apesar da existência da lei que ilegaliza relacionamentos amorosos de menores de quatorze anos com maiores de dezoito anos, fica claro não só a insuficiência legislativa, mas (Vírgula) também, a normalização social da cultura da erotização infantil. (Melhore a contextualização do tema)

(Boa estratégia coesiva) Em primeira análise, é preciso reconhecer que os mais novos são facilmente manipulados a acreditarem que serem sexualizados é algo bom. Em comprovação a isso, há pessoas que iniciaram relacionamentos, com diferenças de idade, muito jovens e revelaram que seus parceitos se aproveitavam de sua inocência e falta de maturidade para tentar influênciá-los a cometer atos libinosos. Nos meios virtuais, isso se torna ainda mais preocupante, dado que o indivíduo pode fingir ser outra pessoa (a fim de atrair o menor), ameaçá-lo ou mesmo sequestrá-lo. (Abordagem tangencial do tema)

(Boa estratégia coesiva) Ademais, o amadurecimento precoce de jovens e o padrão social provindo de infantantilidade mascarado como normalidade são também fatores problemáticos. A famosa frase "Na minha época não era assim" é normalmente usada por gerações posteriores para mostrar a surpresa com as atitudes das novas gerações, visto que, (Sem vírgula) essas estão sendo influenciadas por avanços tecnológicos e por um mundo que exige, desde cedo, excelência. Enquanto, antigamente, era comum que se tivesse um celular apenas os poucos que tinham condições de bancar e usufruir da novidade. Já em tempos atuais, crianças de dez anos ou menos são, frequentemente, vistas abandonando brinquedos para aproveitarem o mundo virtual de seus próprios celulares, entretanto, devido a lei não estar sendo cumprida e também a negligência dos pais e responsáveis em acompanhar o que as crianças fazem online, se vê uma abertura para predadores normalizarem seus ataques na ótica dos menores. Outro ponto vital, são os costumes exigidos das mulheres que são dignos de questionamento de sua necessidade e análise de semelhança para com características infantis. Tal como a exigência da depilação, já que uma mulher sem pelos - semelhantemente a uma criança - é vista como o ideal, porém, uma mulher que não remove seus pelos, ao invés de ser tratada cordialmente - dado que os pelos são uma característica natural dos seres humanos - é vista como descuidada. (Não compreende a estrutura do texto. Além disso, o tema foi desenvolvido de modo tangencial)

(Boa estratégia coesiva) A partir da existência das problemáticas apresentadas, é mister que o Ministério da Educação (Boa. Apresentou o agente) promova a conscientização de pais e crianças a respeito dos riscos de se envolver com maiores de idade, a necessidade de vigilância sobre as crianças e o incentivo à luta contra as defasagens exigidas da sociedade, por meio de palestras em escolas, locais de trabalho e também pela mídia. Apenas assim, para todas as idades, será propagado as informações a respeito das consequências da erotização infantil, de maneira que minimize seu impacto. (A proposta de intervenção está incompleta)