Criança não é adulto - Banco de redações

A preocupação com a erotização infantil está presente na contemporaneidade. Considerando esse contexto, podem ser discutidos alguns aspectos sociais, como a ausência dos pais na criação dos filhos e o livre acesso das informações inadequadas pelo público infantil. Pode-se, então, avaliar o quão relevante é esse assunto para a sociedade. (Reestruture as discussões iniciais e formule a tese)

(Boa estratégia coesiva) Em primeira análise, percebe-se, (Sem vírgula) que o mundo moderno e as oportunidades do mercado têm induzido as mulheres a deixar seus lares e abster-se do papel materno, deixando a formação e a instrução dos filhos à internet, e por que não dizer para a ""velha" "televisão Conforme o jornal O Globo, até 2030, a participação das feminina no mercado de trabalho crescerá mais que a masculina. (Melhore a construção dessa ideia) Diante disso, nota-se que dos filhos ficará gradativamente a cargo de outros recursos disponíveis. (Abordagem superficial do tema)

(Boa estratégia coesiva) Além disso, a facilidade de acesso à tecnologia virtual e a curiosidade desperta no menor o interesse em aprender de forma ilimitada. Desse modo, a criança fica exposta a matérias eróticas, como imagens e sons retratadas nas redes sociais, em plataformas de interação e na televisão, em programas inapropriados aos pequenos. Como consequência, tem-se a quebra das etapas naturais e fundamentais da vida, havendo, assim, uma ""adultização"" forçada. (Recorte limitado do tema)

(Boa estratégia coesiva) Logo, urge que o Ministério da Educação (Boa. Apresentou o agente), em consonância com os pais, utilize nas escolas meios didáticos , até mesmo insira psicólogos infantis para orientar sobre o uso da internet como uma forma positiva ao desenvolvimento da formação da criança. Ademais, a participação da família é necessária para preservar a inocência e a doçura que toda criança tem. (A proposta está incompleta)