Erotização infantil - Banco de redações

O filme "Cuties", lançado pela empresa de entretenimento Netflix, levantou um grande público enfurecido, o qual alegava que tal obra cinematográfica expunha atrizes, de até 14 anos, de uma maneira muito vulgar, com roupas sensuais e posições eróticas. Justificativas como “Ah, mas o filme não foi feito para o público infantil” foram utilizadas por muitos como uma tentativa de defesa a longa-metragem. Por outro lado, é questionável o porquê dos protagonistas do elenco serem crianças se o filme, a princípio, seria direcionado ao público adulto. (Melhore a contextualização do tema e formule a tese)

(Melhore a estratégia coesiva) A fase da infância possui uma grande relevância na formação individual, tendo que disputar lugar com a sexualidade precoce, influenciada por meios externos, como conteúdos infantis recheados de conotações sexuais ou trazidas por pessoas pertencentes ao ciclo de convivência e confiança da criança, fazendo com que atitudes adultas sejam alvo de busca dos pequenos, como a utilização de uma roupa mais sensual, por exemplo. (A discussão precisa ser mais explorada)

(Melhore a estratégia coesiva) A extrema erotização infantil nas mídias abre largas portas à pedofilia, desencadeando uma rede de crimes sexuais cometidos com crianças. Parafraseando o comentário da neuropsicóloga Deborah Moss à revista MdeMulher, é possível reafirmar a importância da fase infantil na vida dos indivíduos, e o perigo que pular etapas pode trazer a formação dos mesmos, sendo necessária uma onda de conscientização advinda da tríade Estado, escola e mídia. (Reestruture e explore mais a discussão apresentada)

(Boa estratégia coesiva) Diante dos fatos apresentados, fica evidente a urgência de medidas visando a proteção dos pequenos, direito assegurado constitucionalmente. O Estado, com seus três poderes, (Boa. Apresentou o agente) poderia colocar em prática as leis protecionais já existentes. A escola, como instituição educadora, completaria a missão fazendo campanhas de conscientização com crianças e pais, como conversas interativas com psicólogos e profissionais da comunicação. A mídia (Vírgula) por sua vez, como quarto poder, seria responsável por realizar campanhas pontuando os perigos da erotização infantil e derrubar páginas e sites onde há o incentivo à sexualização precoce. (A proposta de intervenção está incompleta)