Usar sem se prejudicar - Banco de redações

O advento das redes sociais trouxe ao mundo diversos benefícios. Com as mesmas temos acesso ao um novo e amplo mercado de trabalho e sobretudo um meio de lazer de fácil introdução. Entretanto o uso exarcebado das mídias sociais é atualmente um gatilho gerador de problemas psicológicos auto destrutivos, como a ansiedade e a depressão, principalmente entre os jovens. (Explore mais as discussões iniciais)

(Boa estratégia coesiva) Em uma primeira análise é importante ressaltar o alto valor de influência das redes sociais na vida cotidiana, e a longo prazo na saúde mental, de seus usuários. Segundo um estudo feito pela Instituição de Saúde Pública do Reino Unido, em parceria com o movimento de Saúde Jovem, a mídia social tem sido descrita como mais viciante do que cigarros e álcool, e agora está tão arraigada na vida dos jovens que não é possível ignorá-la. Nota-se assim o peso formacional que plataformas como o Instagram apresenta para seus assinantes, que imersos em um mundo focado na imagem perfeita sentem-se inadequados e buscam incessantemente enquadrar-se em padrões auto destrutivos  autodestrutivos que causam sequelas psicológicas e levam ao sofrimento emocional. (Delimite e explore mais as discussões)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Soma-se a isto, (Sem vírgula) o aumento nas taxas de ansiedade e sintomas de depressão, que de acordo com o site Medley apresentaram um aumento de 70% entre o público jovem nos últimos 25 anos. Esse crescimento notório é gerado pela constante comparação, baseada na aparência, que ocorre entre os jovens. Onde (Vírgula) tomados pelo sentimento de falta, os mesmos permanecem na busca pela aproximação de "status", que quando não encontrada aumenta o vazio e os esforços constatados no hábito prejudicial à mente, (Sem vírgula) de manter-se sempre conectado. (Abordagem superficial)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, a fim de repassar informações claras e objetivas, sobre os riscos à saúde mental, do uso exagerado das mídias sociais e assim minimizar os índices de ansiedade e depressão entre os jovens, as escolas devem oferecer durante o horário escolar palestras com profissionais da área sobre o tema. Isso será feito por meio da parceira entre as instituições de ensino e o governo estadual de modo a convidar os outros profissionais visitantes e preparar previamente os estudantes a partir da planfletagem impressa ou digital.