Impactos do uso das redes sociais na saúde mental - Banco de redações

Desde a ampliação do acesso à internet no mundo que seu impacto cultural vem sendo discutido e estudado. De tal modo que, em um nível individualizado, o grande engajamento das pessoas nas redes sociais pode ser visto como sinal de alerta para desencadear problemas de saúde mental. Haja vista a incongruência de valores exaltados, como a constante e completa autorrealização que ignora as dificuldades do dia-a-dia  dia a dia comuns a qualquer pessoa. Nesse sentido o adoecimento torna-se inevitável, pois nesse meio há falta de ferramentas que incentivem o autocontrole ou à reflexão. (Formule a tese)

(Boa estratégia coesiva) Primeiramente, a exposição aos valores falsamente praticados se dá a partir da cascata de realizações alheias, que maleficamente ocultam as dificuldades inerentes a qualquer conquista. Assim, as redes sociais são um árido meio para autorrealização ou aprendizado sobre como alcançá-la. (Não compreende a estrutura do texto)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) E (Vírgula) segundo, a característica de super estimulação criada nas páginas da web, que apresentam alto nível de estimulação visual e sonora, tendem a criar uma superficial e constante sensação de satisfação em detrimento da queda na capacidade de foco. Esses fatores, que pode se somar à velocidade de acesso, possibilitam o vício em estar conectado. Rapidamente apreendendo as pessoas na virtualidade das redes sociais, e isolando-as na realidade do cotidiano. (Delimite e explore mais as discussões)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, para superar esse impacto adoecedor das redes sociais na saúde mental dos usuários (Vírgula) se faz necessária a redução da insalubridade do meio. Para se alcançar essa meta, deve ser difundido o acesso dos usuários a influenciadores com conteúdo compatível com a defesa dos direitos humanos, e também normatizar a exposição ao conteúdo, por exemplo, diminuindo propagandas e alertando o tempo de acesso por hora. Correspondendo ao Poder Legislativo, em conjunto com o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações a competência de regulamentação dessas mudanças. Essa proposta tem como objetivo aumentar a autonomia das pessoas, pelo acesso nas redes a conteúdos contextualizados com a realidade em um ambiente instrumentalizado com mecanismos que diminuem a superestimulação.