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Redes sociais: ferramentas que podem ser tanto benéficas quanto maléficas para a saúde mental, coletiva ou individualmente, dependendo principalmente de como os próprios usuários as utilizam. (Melhore a contextualização do tema e formule a tese)

(Boa estratégia coesiva) Primeiramente, abordando um ponto positivo do uso das redes, pode-se enxergá-las como uma rota de escape do mundo real, o que significa também encontrar um refúgio para seus problemas. Pessoas com dificuldade de comunicação social ou marginalizadas da sociedade podem encontrar um local de fala e finalmente se sentirem aceitas. Isto pode ser observado em redes como o Instagram e plataformas de Stream como a Twitch, onde vários produtores de conteúdo relatam terem sofrido de problemas como depressão e solidão e encontraram na interação com seus seguidores uma forma de confrontar seus problemas. (Reestruture as discussões apresentadas. Abordagem superficial do tema)

(Boa estratégia coesiva) Em seguida, temos o ponto negativo do uso das redes sociais, que transformaram-se se transformaram em meras “vitrines da falsa felicidade”, um espaço ​​​​​​​no qual o número de curtidas importa mais do que conversar ou conhecer outras pessoas, e os usuários que não seguem a tendência tendem a serem excluídos. Isto resulta num ato constante de comparar-se aos outros e estar sempre sorrindo, mesmo que não esteja feliz, gerando assim problemas como baixa autoestima, dificuldade de aceitação, entre outros que com o passar do tempo tendem a evoluir para graves doenças mentais, como depressão. (Melhore a apresentação da discussão)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, considerando que a Constituição federal tem a saúde mental como um fator condicionante e determinante para saúde, e o Estado tem o dever de garantir a mesma, o governo federal (Boa. Apresentou o agente) deveria investir em propagandas na internet que incentivem as redes sociais como espaço de aceitação ampla e sem discriminação, e não de competição. (Frases fragmentadas) Pois são os próprios usuários que utilizam a rede, e só eles podem torná-la um lugar melhor. ​​​​​​​(A proposta de intervenção está incompleta)