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A “cultura do cancelamento”, geralmente realizadas por jovens nas redes sociais, é motivada pela discordância entre assuntos, os quais normalmente são polêmicos, por meio do uso do termo “cancelado (a)”. Nesse sentido, os usuários da rede acabam cometendo crimes de ódios contra anônimos e, principalmente, famosos. Por conseguinte, o futuro cancelado, mediante aos recorrentes ataques virtuais, pode arcar com problemas mentais ou mesmo profissionais. (Formule a tese com mais clareza)

(Boa estratégia coesiva) Em primeiro lugar, Josh Beauchamp, integrante de um grupo musical chamado Now United, sofre diariamente com o cancelamento em seu Twitter, por motivo das músicas escutadas ou mesmo roupas usadas. Nesse contexto, foi realizado por ele, (Sem vírgula) um “Blackout” em sua rede social, que significa abdicar desta, através da substituição de sua foto do perfil por uma imagem preta, em forma de protesto a essa cultura. No entanto, neste ínterim, os julgamentos exercidos pelos usuários da internet estão cada vez mais persistentes e recorrentes e não prejudica somente a saúde mental dos atacados, como também, (Sem vírgula) a vida profissional destes. (A abordagem do tema está superficial)

(Boa estratégia coesiva) Consequentemente, podem ocorrer cancelamentos de contratos, esquecimento nas mídias, depressão, ansiedade, desemprego, entre outros (Melhore a apresentação dessa discussão). Dessa forma, de acordo com a Constituição de 1988, torna crime comentários contra a honra, configurados como injúria, calúnia e difamação, ou seja, proíbe a propagação de ódio em ambientes reais e virtuais. Entretanto, com a falta de fiscalização e denúncia na rede, acaba por permitir uma falsa ideia de anonimato na internet e, como consequência, gera confiança entre os agressores e, assim, aumenta os crimes de ódio nas redes sociais provocadas pela cultura do cancelamento. (A abordagem do tema está superficial)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Cabe ao Ministério da Segurança (Boa. Apresentou o agente) promover a criação de um sistema de denúncia mais eficaz dos já existentes nas redes sociais, por meio de um aplicativo disponibilizado na PlayStore. Tal aplicativo será empregado para denunciar, especialmente, crimes virtuais, os quais serão comprovados pelas vítimas, através da anexação da captura de tela do dispositivo, onde ocorreu à difamação, no próprio programa, após isso, será contatada a delegacia mais próxima, cuja deve rastrear a IP (Internet Protocol Address) do agressor e aplicar a lei já existente contra comentários configurados como calúnia. Dessa maneira, aumentará a fiscalização e, consequentemente, a denúncia, como também, ​​​​​​​(Sem vírgula) diminuirá a errônea ideia de proteção de identidade na internet.