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Segundo o filósofo Karl Marx, "o modo de produção da vida material condiciona o processo da vida social, política e espiritual em geral", isto é, a sociedade é determinada pela hegemonia das relações econômicas. Similarmente ao contexto supracitado, a privatização do saneamento básico requer uma análise consiste, uma vez que tal fato incide na vida pública dos cidadãos e na preservação ambiental. Assim, é necessário analisar os impactos dessa privatização no âmbito social e ambiental. (Boa. Apresenta a tese)

(Boa estratégia coesiva) A priori, ressalta-se o papel do Estado frente a privatização do saneamento básico. Posto isso, o governo não pode ser omisso acerca dessa problemática, a qual gera prejuízos na vida dos cidadãos, principalmente de áreas periféricas. Sob esse viés, o economista Adam Smith afirma que "mãos invisíveis" regulam a economia, sem a necessidade da intervenção estatal no mercado. Esse pensamento deve ser questionado, à medida que exime o Estado de prover serviços básicos à sociedade, como o saneamento básico. Portanto, a gestão eficiente das políticas estatais relacionadas ao saneamento básico é decisiva para o bom desenvolvimento social da população. (O argumento apresentado precisa ser mais explorado)

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, destaca-se o protagonismo do Ministério do Meio Ambiente (MMA) frente a privatização do saneamento básico. Dado que essa possível privatização afetará os recursos naturais do Brasil, pois parte dos recursos hídricos estarão à mercê de uma empresa privada. A exemplo disso, tem-se a privatização da mineradora Vale que, devido a má gestão, teve uma de suas barragens rompidas em 2019. Tal fato gerou poluição e contaminação dos recursos hídricos e do solo, além da grande perda de biodiversidade. Portanto, o MMA é responsável por garantir que os recursos naturais do país não sejam afetados dessa forma. (Explore mais o argumento apresentado)

(Boa estratégia coesiva) Destarte, é premente que a privatização do saneamento básico seja analisada de modo robusto. Nesse sentido, o Ministério da Saúde, em conjunto com o MMA, deve (Boa. Apresenta o agente) desenvolver uma aplicativo para que os cidadãos indiquem as condições de saneamento básico da região onde vivem e avaliem o serviço prestado pelo Estado. Para isso, a plataforma digital será disponibilizada gratuitamente e poderá ser acessada de qualquer dispositivo conectado à internet, de forma que os usuários possam sugerir ao governo medidas que melhorem esse serviço prestado. Tudo isso com o fito de melhorar o saneamento básico no país e evitar a sua privatização.