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A Constituição Federal de 1988- norma de maior hierarquia no sistema jurídico brasileiro- garante direitos fundamentais e sociais aos brasileiros. Todavia, percebe-se que na atual realidade brasileira, (Sem vírgula) não há o cumprimento dessa garantia, principalmente no que diz respeito ao saneamento CC. Isso ocorre, pois, existe uma falta de investimento público para mudar a situação crítica que tantos cidadãos vivem, o que levanta questionamentos relacionados a privatização da água. Além disso, a privatização pode trazer malefícios as periferias. (Melhore a progressão de ideias. Formule a tese)

(Melhore a coesão entre os parágrafos) Privatizar o sistema de saneamento básico, (Sem vírgula) advém da necessidade de milhões de famílias que ainda não têm acesso a esse serviço, cerca de 17% da população do Brasil não tem disponível água tratada- de acordo com o Sistema Nacional de informações sobre saneamento (SNIS). Sob esse viés, é possível perceber um cenário de escasso investimento público, inclusive nas periferias, que são as mais afetadas pela falta de saneamento. (As discussões precisam ser mais exploradas)

(Melhore a coesão entre os parágrafos) Apesar de a privatização do saneamento ser vista como uma forma de atrair investimentos privados para levar água e esgoto a toda população e melhorar a economia, exemplos de experiências internacionais nos levam a crer contrariamente. Entre elas: Paris, Berlim, Buenos aires e La Paz, que foram surpreendidas negativamente, as empresas privadas estão em busca de lucro, e lucrar nesses casos foi sinônimo de falta de acesso de um número grande de pessoas à sobrevivência, pois água é sobrevivência (Melhore a progressão de ideias). A partir disso, críticos, como o deputado federal Glauber Braga, afirmam que atitudes semelhantes, (Sem vírgula) podem trazer maiores complicações as periferias.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, medidas são necessárias para resolver esses impasses. A fim de tornar efetiva a Constituição de 1988, cabe aos estados e municípios (Boa. Apresenta o agente) implementarem saneamento nas áreas mais precárias, e aos poucos ampliar essas manutenções, por meio de formação de conselhos regionais que levem os problemas das regiões para as prefeituras e órgãos que possam contribuir. Somado a isso, o Estado deve em seu poder legislativo, (Sem vírgula) atribuir punições a municípios que não levarem a acessibilidade a suas respectivas regiões, para assim, (Sem vírgula) a privatização da água não seja uma saída para problemas que o Brasil não consegue solucionar.