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O saneamento básico é um conjunto de infraestruturas, como abastecimento de água, tratamento de esgoto, limpeza urbana, entre outros, na qual se trata de um direito garantido ao cidadão pela Constituição de 1988. Dessa forma, a partir do período vigente da sociedade do século XXI, nota-se uma discussão pertinente sobre a privatização desse importante serviço. No entanto, com a predominância da desigualdade social no Brasil, será que privatizar um sistema público não excluirá a periferia nacional desse direito? (Bom parágrafo de introdução)

(Boa estratégia coesiva) Em primeiro lugar, segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), apresenta que menos (Melhore a construção de sentido) da metade do esgoto passa por tratamento. Além disso, o senado ainda quer privatizar o saneamento básico afirmando que terá retorno econômico e será levada água para toda a população brasileira (Reestruture essa discussão). No entanto, na contemporaneidade já não é respeitada a lei deste conjunto de serviços, visto pela pesquisa do SNIS e, ademais, com a privatização aumentará os custos da conta de água, o que demandaria mais dinheiro da população pobre. (Abordagem limitada do tema. Explore mais o argumento apresentado)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Sendo assim, a privatização é uma forma capitalista de exclusão dos pobres (Vírgula) a fim de negar um direito que deveria ser de todos, para poucos. No entanto, o problema não seria o pagamento de impostos (Vírgula) pois se a população conseguisse ter uma qualidade de vida boa (Redundância) com apenas um salário mínimo e se não houvesse roubo do dinheiro público, como mostrado pelas emissoras de televisão e os jornais eletrônicos. Nesse sentido, é notado que antes da privatização é necessário melhorar primeiro o salário mínimo. (Abordagem limitada do tema proposto)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, medidas são necessárias para resolver este impasse. Cabe ao Estado (Boa. Apresenta o agente), juntamente com o Ministério da Economia, aumentar o salário mínimo, por meio do controle da inflação. Nesse sentido, é necessário que o governo corte os gastos públicos, aumente os impostos e os juros, juntamente com a fiscalização para que seja controlado o financiamento de emissão de moedas e a demanda por bens e serviços. No entanto, esta solução exige sacrifícios, pois envolve crescimento da inflação mais baixo e desemprego mais alto, para depois ter um impacto positivo na economia. Dessa forma, a população mais pobre não seria prejudicada pelos os custos da privatização do saneamento básico. ​​​​​​​(A proposta não está relacionada diretamente ao tema)