Impasses do SUS - Banco de redações

Hospitais superlotados. Estrutura deficitária. Insuficiente aparato profissional. Segundo a Constituição Federal Brasileira, a saúde é dever do Estado e direito de todos, garantido mediante políticas sociais e econômicas direcionadas ao seu acesso universal e igualitário. Entretanto, a persistência da precariedade do sistema único de saúde reflete não só o desinteresse histórico do Estado, mas também a inação social. Nesse contexto, tal situação representa um preocupante atraso nacional e precisa ser revertida, em prol do bem-estar coletivo proposto por Rousseau (Ideia não mencionada). (Boa contextualização do tema)

(Boa estratégia coesiva) Em primeiro plano, o pleno acesso ao SUS (Desenvolva a sigla) é dificultado pela secundarização da pasta saúde coletiva no Brasil. Esse paradigma decorre da danificação moral do Poder Público em favorecimento de interesses de ordem subjetiva, responsável por impossibilitar a competência da gestão política. Com efeito, conforme dados do IPEA (Desenvolva a sigla), apenas 3,6% do PIB (Desenvolva a sigla) brasileiro são destinados à saúde, contrariando a recomendação de 12 % da OMS (Desenvolva a sigla). Nessa perspectiva, não são disponibilizados ao SUS suportes infraestruturais e profissionais eficientes para atender as demandas da população (Desenvolva mais essa discussão). Desse modo, a revitalização dos serviços de saúde demanda a exata compreensão da prioridade absoluta estabelecida pela lei.

(Boa estratégia coesiva) Além disso, sob a ótica sociológica, a inação do corpo social contribui para a perpetuação da conjuntura deficitária do SUS no Brasil. Esse cenário decorre da histórica passividade da sociedade brasileira mediante os problemas de ordem coletiva. Tal fato possui estreita relação com o conceito de individualismo metodológico da epistemologia weberiana, no qual o autocentrismo é postulado como inerente à condição humana (Desenvolva essa discussão com mais clareza). Nesse sentido, a mobilização social em prol da saúde pública é negligenciada. Dessa forma, a desconstrução do individualismo faz-se imprescindível para a luta sociopolítica pela qualidade do SUS.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Em razão disso, o Poder Executivo Federal (Boa. Apresenta o agente), sob a ação do Ministério da Saúde, deve providenciar o aumento do contingente de profissionais da área da saúde por meio do aperfeiçoamento de programas como o "Médicos pelo Brasil", que incluam melhorias infraestruturais nas unidades de atenção básica e hospitalar, a fim de promover o acesso universal e igualitário da população à saúde pública (Boa. Desenvolve aspectos da proposta).Em paralelo, é necessário o engajamento social em função de reivindicar das autoridades a competente oferta destes serviços. Assim, é possível suspender o descaso.