A Ciência Contra as Epidemias - Banco de redações

A ciência proporcionou, historicamente, avanços gigantescos nos mais variados setores da sociedade, a qual nos tempos atuais não apenas usa o conhecimento científico (Vírgula) como é dependente dele para o desenvolvimento (no sentido mais amplo da palavra) de toda a sua estrutura. Notoriamente, a saúde, como uma parte importante da organização humana, é profundamente atingida (Reveja a seleção lexical) pelas realizações científicas (Vírgula) ou pela ausência delas. Nos últimos anos, porém, têm se tornado populares ideias propagadoras de um anti-cientificismo que, principalmente em momentos de crise global, se revela ameaçador para a toda a conjuntura social (Boa elaboração de tese). É necessário reforçar o papel que a ciência tem na saúde mundial (Vírgula) e que ela é a chave para erradicar o coronavírus, a mais alarmante pandemia do século XXI.. (Uso equivocado da pontuação)

Epidemias não são algo novo no mundo. Temos (Evite ideia de primeira pessoa) registros de crises epidêmicas desde as mais arcaicas sociedades (Vírgula) e por diversas vezes na história tais crises tiveram um papel protagonista no desencadeamento de eventos que modificariam o mundo (Essa ideia precisa ser mais articulada). É o caso da peste negra, da gripe espanhola, de epidemias de malária e da febre amarela. A rápida propagação de cada uma dessas doenças deveu-se (Reveja a seleção lexical) à ausência de conhecimento científico (Reveja e reestruture essa discussão) que a humanidade tinha, gerando (Evite o gerundismo) uma dificuldade na prevenção, (Sem vírgula) no tratamento e no controle das enfermidades. Afortunadamente, o surgimento do método científico (Vírgula) no século XVII (Vírgula) e seu desenvolvimento e popularização nos seguintes séculos foram capazes de determinar as causas das doenças e combatê-las. Como consequência disso, a humanidade conseguiu erradicar doenças com um enorme potencial letal, a exemplo da varíola.

(Boa estratégia coesiva) Ademais, percebe-se que têm ganhado força convicções de que a religião ou determinado pensamento filosófico devem substituir o método científico para o combate à doenças (Boa retomada da tese). Esse pensamento é perigoso, pois pode aumentar drasticamente as vítimas e o alcance das epidemias. Uma exemplificação disso foi o recente impacto que o COVID-19 teve na Coréia do Sul, onde foi descoberto que membros de um grupo religioso (Vírgula) que defendia o tratamento espiritual em detrimento do científico (Vírgula) foram os principais propagadores da doença (Essa discussão precisa ser desenvolvida com mais clareza). Inclusive, o vírus em indivíduos que não faziam parte do grupo foi por diversas vezes traçado sendo originário dos praticantes religiosos (Discussão superficial. Reformule-a).

(Boa estratégia coesiva) Tendo em vista esses pontos, devemos (Evite ideia de primeira pessoa) defender o estudo científico da saúde. Cabe também ao Estado financiar a pesquisa científica, pois o setor privado utiliza-se dela na maioria das vezes como forma de lucro e não visando (Evite o gerundismo) a saúde de todos os indivíduos da sociedade (Cuidado com esse tipo de afirmação. Reformule e desenvolva a proposta com mais clareza). Além disso, é necessário coibir manifestações religiosas (Reestruture essa ideia) anti-cientificas que possam disseminar ideologias inverídicas que prejudiquem a saúde pública. Para tal, é necessário haver uma conscientização popular sobre a importância da ciência, e esta conscientização deve começar pela educação. (A proposta de intervenção não foi desenvolvida com clareza)