A desmistificação da sexualidade. - Banco de redações

É de conhecimento geral que o Brasil ainda sustenta uma visão deturpada sobre educação sexual, ou seja, anula a necessidade dela por dogmas. Essa ideia pode ser encontrada na quantidade de pessoas sem conhecimento quanto a epidemia de sífilis, pois não há discussões sobre o assunto. Com isso, mostra-se como assuntos de âmbito sexual são menosprezados, acarretando em diversas consequências à sociedade, que sem o devido saber, busca métodos contraindicados. Portanto, há uma necessidade de discussão sobre a educação sexual, não só feitas com os pais, mas também desenvolvida pelo Estado, para que Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), gravidez precoce e estupro não continuem sendo mazelas sociais.

Em primeiro lugar, deve-se destacar o objetivo da educação sexual, isto é, a preparação e o direcionamento aos adolescentes para a entrada na vida sexual de forma segura, para a não ocorrências de situações inesperadas (Desenvolva mais essa ideia). E, também, ensinar e esclarecer questões sobre sexo, livre de tabus e preconceitos, para que os adolescentes não busquem na Internet conteúdos abordados erroneamente ou inadequados para a fase de desenvolvimento (Reveja essa ideia). Dessa forma, casos como doenças e gravidez são, também, priorizadas, pois, atualmente, a população jovem por não ter vivido epidemias de doenças; (Vírgula) não tem o devido cuidado com métodos de prevenção. 

Em segundo lugar, ao abordar temas desse âmbito, problemas como estupro e o não consentimento são tratados e encarados. Desdobrando pensamentos machistas e misóginos de adolescentes, e dando o devido esclarecimento sobre violências contra a mulher e a responsabilidade de quem a pratica. De forma que com a criação de uma consciência sobre o assunto e uma esfera de saber sobre o direito sexual de cada um, transformando em uma maneira de combate a um problema tão alarmante no cotidiano. (Problema na construção de sentido. Reestruture as ideias apresentadas nesse parágrafo)

É necessário, portanto, que o Estado, à partir dos Ministérios da Educação e Saúde, proponha debates, (Sem vírgula) feitos por profissionais qualificados, sobre educação sexual para pais e filhos, com a formação de uma percepção que através do conhecimento há a diminuição da banalidade de um assunto importante para a juventude. Para que assuntos como sexo, sexualidade, DSTs, gravidez não sejam tratados como tabus e mistificados, mas, (Sem vírgula) sim, (Sem vírgula) como algo de extrema relevância na vida do jovem, pois exige um ato de autoconhecimento e responsabilidade. (Delimite e desenvolva mais a proposta de intervenção)