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Mitos, tabus, valores morais, conservadorismo, influência religiosa, falta de leis adequadas, entre outras causas, dão forma à forte resistência que impede a implantação de políticas públicas que permitam a todos, desde a infância, acesso a uma educação sexual de qualidade. Disto resultam graves consequências, como a gravidez na adolescência e o alto índice de Transmissão de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs).

Segundo levantamento do Ipea, do ano de 2017, uma em cada cinco crianças no Brasil é filha de mãe adolescente. Como resultado, este responde pela 7ª maior taxa de gravidez precoce entre os países Sul-americanos. Dessa forma, atribui-se essa realidade, principalmente, a falta de legislação adequada, fruto de sucessivos governos e parlamentos desconectos dos anseios do povo por aqueles representado (Reestruture essa ideia). Em oposição a esse descaso há bons exemplos de gestão pública eficiente. Entre esses, o da Alemanha, cuja legislação obriga as escolas terem em seus currículos disciplinas ligadas ao ensino sobre sexualidade e as famílias, por sua vez, tem que matricular as crianças nas instituições de ensino, podendo os pais ou responsáveis até ser punidos com prisão em caso de desobediência. Consequentemente, esse país tem números baixíssimos de casos de gravidez entre as adolescentes e de transmissões de doenças por relações sexuais. (Reveja as discussões apresentadas. Delimite as ideias)

Além desse problema, a falta de educação específica dentro das escolas eleva os números de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis entre adolescentes e adultos, pois lhes faltam informações sobre sexualidade. Vergonhosamente, O o  Brasil é um exemplo claro dessa triste realidade (Evite esse tipo de construção). Com destaque no cenário mundial como um dos países mais corruptos, sucessivas gestões públicas ineficientes, além da classe política desmoralizada, responde por quase metade dos novos casos de infecções por HIV no continente latino-americano. (Problemas na construção da argumentação. Reestruture as ideias)

Em suma, ações simples e baratas podem ser implementadas. Uma alternativa é utilizar o celular, com enfoque nas redes sociais, como meio de facilitar a interação do professor com o aluno, dentro das escolas, disponibilizando os conteúdos educativos sobre sexualidade para que sejam debatidos dentro da sala de aula. (Reformule a proposta de intervenção)