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A criminalidade entre os jovens no Brasil: como resolver esse problema?

Enviada em: 26/01/2019

Status:

Corrigida
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A criminalidade de jovens brasileiros entre 12 e 17 anos (Vírgula) no Brasil (Vírgula) sofreu um aumento significativo nos últimos anos (Vírgula) segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Essa realidade brasileira segue a mesma tendência dos demais países emergentes cujas desigualdades sociais somadas à omissão do Estado impulsionam a iniciação cada vez mais precoce dos jovens no mundo do crime. 

Apesar do Brasil, na atualidade, encontrar-se entre os países com maior produção de riqueza, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que a maior parcela desta riqueza concentra-se entre os 10% mais ricos da população. Neste cenário, muitos jovens brasileiros em situação de risco veem o crime como única oportunidade de superarar a pobreza e ascender socialmente. (Explore mais o argumento apresentado)

Não suficiente, o descaso do governo acerca dos assuntos que tangem à educação e a aplicação das políticas de inclusão colaboram ainda mais para o aumento desta taxa de criminalidade. Devido à decadência do sistema público de ensino (Vírgula) a evasão escolar por jovens de baixa renda é alta e caso este jovem conclua o ensino básico, as cotas de inclusão não são suficientes para atender a demanda deste grupo, seja em relação à qualificação profissional ou a sua inserção no mercado de trabalho. (Delimite e explore mais o argumento apresentado)

Dessa forma, as causas para o aumento da criminalidade entre os jovens brasileiros são múltiplas, mas possui como pilar principal a desigualdade social amparada na omissão e ineficiência do Estado. Para superar esse quadro de violência (Vírgula) as políticas de inclusão não bastam, deve haver políticas que visem a melhor redistribuição de renda no país e incentivos que busquem a melhoria do sistema básico do ensino público, assim como também, (Sem vírgula) a capacitação destes jovens para o mercado de trabalho. (Explore mais a proposta de intervenção)


 

Comentários do corretor


As discussões apresentadas ao longo do texto são pertinentes, no entanto precisam ser mais exploradas para evitar um desenvolvimento superficial. Não deixe de exercitar a sua escrita. 


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 100 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 150 Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 100 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 150 Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 100 Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     600


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200