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Em cidades como Roma e Atenas, vestígios e sítios arqueológicos são encontrados ao decorrer da área urbana como testemunhos materiais de diversos períodos históricos importantes para a civilização greco-romana. Já no Brasil, há a Cidade de Ouro Preto localizada em Minas Gerais, onde reúne o maior e mais importante acervo da arquitetura e da arte do período colonial de todo o país. Tais demonstrações neste local e em outros como obras arqueológicas, museus nacionais,objetos antigos e cidades históricas permitem analisar a significativa importância da valorização do patrimônio histórico para a percepção do passado de uma coletividade.

Em primeira análise, a preservação do património histórico não significa somente a valorização do passado, mas a memória colectiva coletiva das cidades e como o entendimento da cultura subsidiará a compreensão das raízes culturais atuais. Segundo o pensamento kantiano, cultura e civilização representavam, ambas, o processo de aperfeiçoamento moral e racional da sociedade. Diante desta filosofia pode-se compreender que as mesmas (Use somente quando houver ideia de igualdade) despertam no indivíduo a motivação e o interesse sobre a sua própria cultura, tornando-os cidadãos mais sensíveis e conscientes da importância de suas raízes para preservação de sua história nacional. 

Todavia, em territórios brasileiros há a defasagem na forma de manter tais patrimônios. Pelo menos uma instituição cultural é destruída por ano, segundo um levantamento pelo ICCROM (Centro Internacional para o Estudo da Prevenção e Restauração do Patrimônio Cultural). Um fato que ilustra esses dados de abandono da nossa (Evite primeira pessoa) identidade é a recente perda do Museu Nacional que entrou para lista dos grandes incêndios que destruíram instituições científicas e culturais brasileiras. Logo, esse cenário revela o descaso e inanição do poder público em construir medidas de manutenção, (Sem vírgula) que assegure a preservação e proteção da materialidade e imaterialidade cultural.

Portanto, é imprescindível a retomada da valorização sob o patrimônio histórico para a preservação da cultura nacional. Para que isso ocorra, o Ministério da Educação e Cultura devem buscar priorizar e investir em ações efetivas e continuação no âmbito da conservação e proteção ao patrimônio, por meio de políticas de manutenção, com uma gestão de risco envolvendo equipes técnicas como engenheiros, arquitetos e bombeiros para que tragédias como incêndios, desabamentos, perdas documentais e materiais sejam evitadas. Além disso, a conscientização a cerca acerca da importância de toda nossa (Evite ideia de primeira pessoa) riqueza artística e cultural, visto que esse bem não apenas para o Brasil, mas à humanidade. (Articule mais a proposta de intervenção)