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Por que valorizar o patrimônio histórico?

Enviada em: 16/10/2018

Status:

Corrigida
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O dia 2 de setembro de 2017 marcou a história do Brasil com o grande desastre ocorrido no Museu Nacional, localizado no Rio de Janeiro. A perda do maior monumento histórico brasileiro e seus diversos acervos, (Sem vírgula) reflete o descaso do poder público frente a tais instituições e ressalta a necessidade da valorização do patrimônio histórico remanescente. (Desenvolva mais as discussões do parágrafo de introdução. Reestruture)

As diretrizes curriculares da educação nacional indicam que os espaços não formais de educação devem ser usados como ferramenta de ensino. Portanto, espaços como museus, herbários, memoriais, entre outros, poderiam ser mais explorados pelas escolas, uma vez que são fonte de conhecimentos e experiências que (Vírgula) muitas vezes, não podem ser obtidas com o mesmo impacto em sala de aula. (Como essa discussão se relaciona com o tema? Reestruture e explore mais as ideias)

Diante do exposto, é preciso reconhecer (Vírgula) também, que o patrimônio histórico é, entre outros aspectos, a materialização da cultura e identidade de um povo ou nação. Um grande exemplo disso é o próprio Museu Nacional que foi o palácio da família real portuguesa durante o período Imperial, ou as igrejas em Ouro Preto e Salvador, cobertas por representações religiosas banhadas à ouro. Esses patrimônios histórico-culturais contam o enredo do Brasil. (Desenvolvimento superficial. Reestruture as ideias que permeiam a discussão)

Infere-se (Vírgula) assim (Vírgula) que os patrimônios históricos devem ser mais valorizados e reconhecidos. O Ministério da Educação (MEC) deve buscar investimentos para manutenção desses, junto ao ministro da Economia, promovendo um mutirão de reforma dessas instituições. Outra opção seria a integralização dos centros históricos à universidades e centros de pesquisa que promovam campanhas e exposições para que a população visite, doando fundos direcionados a proteção do patrimônio. 
 

Comentários do corretor


As discussões tem de ser mais desenvolvidas. Reestruture e explore mais os argumentos apresentados. Continue exercitando a sua escrita.


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 100 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 100 Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 50 Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 100 Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 100 Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     450


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200