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O acervo do conhecimento que se tem acerca da história da humanidade é possibilitado pelas instituições que preservam elementos históricos, tais como museus. Entretanto, gerações atuais se encontram no desafio de manter tais monumentos a fim de permitir sua continuidade. Nesse contexto, pode-se afirmar que é incontrovertível a participação das autoridades públicas na manutenção desses patrimônios, pois, do contrário, os provectos educativos terão retrocesso.

Em primeira instância, cabe pontuar que o patrimônio histórico é de suma importância no desenvolvimento intelectual do homem. Sob a ótica da célebre frase do filósofo Immanuel Kant: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”, tem-se os elementos históricos- fósseis, documentos, arquitetura, obras- como fatores imprescindíveis na composição da identidade humana, visto que o homem consegue resgatar resquícios de suas origens. Dessa forma, percebe-se o impacto positivo que o acervo histórico causa no campo educacional (Essa discussão precisar ser mais trabalhada no texto). 

Ademais, convém frisar que sem reparos para manutenção desses patrimônios, sua infraestrutura, aos poucos, vai se comprometendo e tornando-se vulnerável aos impactos antrópicos. Isso é evidente pelo que ocorreu em setembro, no Brasil, quando o incêndio tomou conta do Museu Nacional (Vírgula)no Rio de Janeiro, evidenciando, portanto, a falta de políticas públicas para evitar tal desastre. Sendo assim, a fragilidade dos espaços antigos tem como rastilho o abandono das autoridades públicas. (Discussão superficial. Reestruture e desenvolva mais o argumento apresentado)

Destarte, o físico Isaac Newton já dizia que um corpo tende a permanecer inerte até que uma força atue sobre ele. Em coadunação com tal preceito, urge a necessidade de medidas eficazes para evitar a inércia dos impasses. Para isso, o governo federal, em parceria com o Ministério da Cultura (Vírgula) deve ampliar investimentos na manutenção da infraestrutura de instituições históricas para que gerações futuras possam ter contato. Além disso, as escolas devem promover palestras acerca da importância dos patrimônios históricos na formação intelectual dos indivíduos. Feito isso, permitir-se-á o progresso da educação.