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Funcionando conforme a primeira lei de Newton, a lei da inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em movimento até que uma força suficiente atue sobre ele mudando de percurso, é preciso mudar a trajetória do problema social que é o suicídio entre os jovens. Nesse sentido, se faz premente tomar ciência das raízes desse problema para que saibamos (Evite primeira pessoa) onde aplicar nossos (Evite ideia de primeira pessoa) esforços. As causas para o suicídio são infinitas, porém, (Sem vírgula) destacam-se a falta de perspectiva de um futuro e também problemas psicológicos como: depressão, ansiedade, distúrbios alimentares e abusos. O ato de acabar com a própria vida é visto, por aqueles vulneráveis a tais pensamentos, como uma saída para o sofrimento e para a dor. (Reestruture as ideias do parágrafo de introdução)

Nesse sentido, é preciso destacar que o cenário econômico brasileiro tem grande potencial para gerar tendências suicidas. Graças à crise, jovens recém formados enfrentam grandes dificuldades para se inserir no mercado de trabalho e (Vírgula) por consequência, na sociedade. E, em todo o país, adolescentes são expostos a situações de violência urbana e doméstica. A exclusão e marginalização dos indivíduos são fatores determinantes que podem levar pessoas a tirarem a própria vida em uma busca desesperada por paz. Infelizmente, ao imaginar que o futuro não reserva nada além de dor, nossos (Evite ideia de primeria pessoa) jovens têm cada vez mais sucumbido a tragédia de uma morte prematura. (Discussões superficiais. Reestruture e explore mais as ideias)

Assim, é preciso considerar que a violência e desesperança são as causas de diversos transtornos que colocam em xeque a saúde mental de nossos (Evite ideia de primeira pessoa) jovens, levando-os ao isolamento e a ações suicidas. Em muitos casos, o afastamento é resultado de fragilidades emocionais que podem ser detectadas por familiares e amigos, para então serem tratadas. Por isso, é importante ficar atento às necessidades emotivas das pessoas com quem convivemos (Evite primeira pessoa), mantendo uma linha constante de diálogo. Pois, como disse Paulo Freire: ‘O diálogo cria a base para colaboração’ (Aspas duplas), (Ponto final) Somente com cooperação das pessoas com pensamentos suicidas é possível ajudá-las de forma efetiva.

Portanto, para pôr um fim não a vida, mas ao problema do suicídio entre jovens (Vírgula) é preciso tomar atitudes. O Estado, (Sem vírgula) precisa se empenhar em garantir oportunidades profissionais e de desenvolvimento principalmente para os cidadãos no início de suas carreiras, criando empregos, oficinas e atividades que deem mais propósito aos jovens. Mas também é preciso que a sociedade civil se organize por meio de escolas, ONGs e igrejas (Vírgula) e busquem incentivar o diálogo e o apoio comunitário, atentos a tendências que indiquem necessidade de ajuda psicológica. (Proposta de intervenção superficial. Reestruture)