A configuração moderna de sociedade nos trouxe (Evite ideia de primeira pessoa) os mais diversos benefícios. Entretanto, evidente são os diversos malefícios que, hoje, contribuem para taxas de infelicidade e suicídio alarmantes (Explore essa discussão). Esse fator, assim como suas causas, apresenta-se como temas que, na lógica de dependência da sociedade em criticar suas tradições, de Jugen Habermas, devem ser discutidos. (Discussões pertinentes, mas precisam ser reestruturadas)
Primeiramente, altos índices de suicídio estão intimamente ligados à pressão e ao estresse, constantes problemas contemporâneos. Um exemplo disso são países como a Coreia do Sul e Japão, (Sem vírgula) que, devido à competitividade e expectativas colocadas em estudantes e jovens, possuem as maiores incidências do mundo. Nessa vertente, é imprescindível ver essa problemática com olhos críticos para efetivamente vencê-la.
Além disso, o estigma associado à procura por ajuda profissional psiquiátrica é um obstáculo para tratamento de depressão e ansiedade. Esse efeito é especialmente danoso para estudantes, (Sem vírgula) devido à quantidade de pressão familiar/social, somado ao fato do cérebro humano estar em desenvolvimento até os 25 anos, que nos torna (Evite ideia de primeira pessoa) ainda mais sujeitos à essa pressão. Com isso, percebe-se que esses desafios, legado da organização social moderna, não recebe devida atenção, dificultando o diálogo crítico necessário, como prescrito por Habermas (Discussão não explorada no texto), para reduzir os impactos e sofrimentos causados por esse mal. (Discussões pertinentes, mas precisam ser reestruturadas)
Sendo assim, dado a seriedade do assunto, bem como o envolvimento social, que, (Sem vírgula) essencialmente agrava o problema na atual conjuntura, faz-se imperativo que atitudes sejam tomadas. É dever do governo, em seu papel de gestor dos interesses públicos, trazer a devida atenção para doenças mentais. Pode-se atingir esse objetivo por meio de campanhas publicitária, entrevistas e palestras com psiquiatras, principalmente em ambientes universitários, a fim de atingir a maior quantidade de jovens possível, (Sem vírgula) e, nesse processo, reduzir o estigma atribuído ao tema. Espera-se (Vírgula) assim, por meio do diálogo crítico, seguir a ideia de Habermas, e propriamente avançar a sociedade. (Proposta superficial)
nota: deu 28 linhas escrito em papel.
Comentários do corretor
As discussões são pertinentes ao tema, mas precisam ser mais exploradas o texto. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 600 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |