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No Brasil (Vírgula) o suicídio entre jovens, (Sem vírgula) ainda é uma grande problema a ser enfrentado (Vírgula) visto que a população (Vírgula) de uma maneira geral (Vírgula) encontra-se estagnada diante de diversos tabus quanto a prevenção e combate desse mal. A falta de empatia cada vez mais presente na vida moderna, (Sem vírgula) baseia uma era de relações superficiais promovidas pela interação virtual. Todas essas aproximações supérfluas norteiam uma sociedade cada vez mais doente psicologicamente (Vírgula) sem a real noção de interação social, desenvolvendo patologias como ansiedade e depressão que são doenças mais comuns nos casos de suicídio. 

A vida humana tornou-se altamente tecnológica. As ferramentas a fim de facilitar o dia a dia das pessoas nem sempre cumprem o que prometem. As redes sociais, por exemplo (Vírgula) prometem uma maior socialização entre os cidadãos a nível global. O contraditório é que essa socialização é totalmente rasa e não reflete um convívio harmônico na vida real. No aplicativo “Facebook” (Vírgula) por exemplo (Vírgula) a maioria das pessoas estão sempre sorrindo, muito afetivas com entes próximos e até desconhecidos. É uma pena essa realidade estar apenas no campo virtual (Evite esse tipo de construção). (Reformule as discussões apresentadas nesse parágrafo de desenvolvimento)

Em 2017 (Vírgula) o jogo “baleia azul” mostrou um lado bastante obscuro na rede social supracitada. A “brincadeira do mal” consistia em vários desafios propostos por integrantes anônimos, realizados por outros usuários em um grupo oculto da rede, em que o último desafio era tirar a própria vida. A maioria das pessoas que chegaram até o fim eram crianças e adolescentes que apresentavam quadros clínicos de depressão e ansiedade. (Abordagem superficial)

Diante dessas situações (Vírgula) é necessário uma intervenção para uma maior conscientização em relação ao suicídio entre jovens no Brasil. O governo Brasileiro (Vírgula) que assegura o direito à vida e a conservação da mesma (Use somente quando houver ideia de igualdade), deve agir. Com o maior poder de propagação de ideias através das grandes mídias e das próprias redes sociais, dissimular debates e palestras de conscientização são essenciais para combater o suicídio. É necessário também um controle mais rigoroso em relação ao conteúdo persuasivo que a população está a mercê todos os dias. É crucial a luta da população consciente do status quo, reivindicando pelos direitos de todos, para uma sociedade cada vez mais harmônica e saudável.