Não tenho nada a perder - Banco de redações

Nos últimos tempos, temos (Evite primeira pessoa) nos deparados com uma situação nada comum, jovens com uma vida aparentemente saudável (Vírgula) que por motivos desconhecidos de amigos e parentes tiram a própria vida. Dois casos chamam atenção em cidades diferentes em que uma era cheia de vida e outra estudante, que por conta própria resolveram sumir do mundo. (Problemas na construção de sentido. Reformule as ideias que serão retomadas ao longo do texto. Além disso, apresente a tese)

O primeiro caso inexplicável; uma jovem mãe cheia de vida com dois belos filhos e que vivia a sorrir como se não acontecesse nada, todos ao redor dela desconhecia qualquer tipo de sofrimento, e em uma noite (Vírgula) sozinha na cidade (Vírgula) saiu e pegou um táxi até Natal ,mais precisamente a ponte Nilton Navarro e cometeu o suicídio, deixando a todos surpresos e com uma enorme interrogação. O segundo caso; uma adolescente entre os 18 e 20 anos (Vírgula) era estudante da faculdade UFRN e estava as vésperas de se formar, essa tinha sim um problema para quem esta fora era insignificante, mas para ela a perfeição tinha que acontecer e essa busca não se sabe o real é que a fez tomar tal decisão, vivia muito bem com os familiares e amigos (Vírgula) eram religiosos e frequentadores da igreja católica, ela estava sempre com eles, era noiva estava com planos para o futuro após o término da faculdade, é claro que a família procurou ajuda quanto a isso (Vírgula) mas não tiveram sucesso, em uma noite as vésperas da apresentação do TCC na faculdade , se despediu do noivo e foi aparentemente dormir, esperou que todos estivessem em seus lugares e sem que ninguém percebesse abriu a porta e saiu pela madrugada em direção a ponte Nilton Navarro e praticou o suicídio. (Não compreende a estrutura do texto dissertativo-argumentativo. Reformule as ideias apresentadas)

Como ajudar essas pessoas? É quase que impossível, não se sabe o que eles pensam e principalmente se estão passando por algo, a única coisa a se fazer quanto a isso é organizar campanhas de alerta a quem está por perto e para eles mesmos a ter amor por si próprio.  (Reformule. Apresente a proposta de intervenção)