A importância do diálogo - Banco de redações

Em 2017, o jogo da baleia azul chocou o país (Qual?) ao ser apontado como causa de algumas atividades suicidas entre jovens de diversas nacionalidades. Além disso, a estréia da série " Os treze porquês", da gigante do streaming (Vírgula) Netflix, expôs uma triste realidade retratando a depressão e os abusos físicos e psicológicos como coisas situações comuns na vida escolar e cotidiana de alguns adolescentes, trazendo à tona um importante debate sobre saúde mental na juventude moderna.

Nesse quesito, um estado psíquico e mentalmente instável, comum entre jovens, é atrativo para o que a psicologia chama de "gatilho", em que por não ter preparo emocional (Vírgula) e apresentar graus variados de depressão ou trauma, ocasionam em casos alarmantes de suicídio. Um exemplo disso é a narrativa da adolescente Hannah Baker, da série "Os treze porquês", que tira sua própria vida devido ao intenso bullying escolar e ao estupro do qual sofreu. 

Ademais, existem fatores que dificultam a prevenção do suicídio, como pode ser observado nos casos em que, após um jovem se suicidar, os próprios pais do mesmo (Use somente quando houver ideia de igualdade) alegam não terem conhecimento da vida pessoal do filho, apontando uma preocupante escassez do diálogo, que seria essencial para garantir o preparo emocional deste. Sem conhecimento da família sobre os problemas pessoais, o jovem tende a se sentir isolado em seus traumas e acaba não conseguindo apoio para seguir em frente. (Discussão superficial. Reestruture as ideias apresentadas nesse parágrafo)

Em suma, o suicídio é resultado de diversos fatores, externos e internos, que levam à a ideia de que a morte, nestas circunstâncias, é a única saída. Com base nisso, a Netflix acertou em produzir a série ao estimular que esse tabu fosse discutido em ambientes familiares (Problemas na construção de sentido), permitindo que hajam oportunidades de diálogos. Dentro dessa lógica, o Ministério da Saúde, junto das mídias televisivas, devem elaborar programas e documentários que sejam exibidos em rede aberta, a fim de conscientizar a população. Não apenas, cabe também ao Ministério da Educação (MEC) elaborar campanhas efetivas contra o bullying nas escolas, aliando-se à responsabilidade dos familiares de garantir, com acompanhamento psicológico, a saúde mental dos jovens brasileiros. (Proposta superficial. Reestruture e desenvolva mais)