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O suicídio no país (Qual?) tem apresentado aumento significativo nos últimos anos, principalmente entre os jovens. Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 11 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos, e os jovens correspondem a cerca de 30% dos casos. Sabe-se que entre as principais causas desse problema estão às as doenças mentais e o preconceito da população em discutir a questão socialmente.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde- OMS, em torno de 90% dos casos de suicídio está relacionada com alguma doença mental. Esse dado evidencia a importância de investimento na saúde mental, com tratamento e prevenção, tais como acontece nos cerca de 2000 CAPS distribuídos pelo país. A existência desses mecanismos é de suma importância, mas suas ações e área de atuação não são suficientes para absolver a demanda da população. (Discussão superficial. Desenvolva mais as ideias apresentadas nesse parágrafo)

Mas, apesar de as doenças mentais serem consideradas as principais causas de suicídio, outro ponto deve ser levado em conta: O o preconceito da sociedade. O mito que discutir sobre o suicídio, (Sem vírgula)  incentiva a sua prática, (Sem vírgula) criou uma sociedade que não possui aparato de ajuda para as pessoas necessitadas, que incentiva (Vírgula) assim, o isolamento social. É certo que, (Sem vírgula) essas práticas aliadas ao crescente consumo de drogas e álcool pelos jovens, somado com a pressão de padrão de comportamento (Essa ideia não foi desenvolvida no texto) criado pela redes sócias sociais, tornam o ambiente mais suscetível a prática do suicídio.

Torna-se evidente, portanto, que a crescente prática de suicídio pelos jovens é grave e exige soluções imediatas. Desse modo, o estado deve aumentar a abrangência de CAPS pelo país, facilitando o aceso de pessoas portadoras de doenças mentais e propensas ao suicídio. Além disso, restringir com fiscalização e punição rígida o consumo de álcool e drogas pelos menores de idade (Reveja essa ideia). A família e os amigos devem ser atentos a possíveis mudanças de comportamento e buscar auxilio profissional quando for o caso, além de incentivar a escola do filho a realizar palestra de orientação sobre o tema suicídio. Nesse sentido, podemos (Evite ideia de primeira pessoa) criar maneiras mais eficazes de combater essa prática que destrói o indivíduo e sua família. (Proposta de intervenção superficial)