Ultimamente tem-se discutido bastante a respeito da questão do porte de armas no Brasil (Evite esse tipo de construção). Isso tem ocorrido devido ao problema de segurança pública brasileira, que só faz piorar frente ao intenso crescimento da criminalidade no país. Várias formas de resolução do problema estão sendo consideradas, porém é a forma mais agressiva, liberação e afrouxamento da lei de porte de armas de fogo, que tem ganhado maior destaque nas discussões atuais.
Segundo seus apoiadores, a questão do armamento trata-se apenas de dar a oportunidade de defesa ao cidadão comum, que muitas vezes fica à mercê de criminosos. Em outras palavras, o objetivo desta medida seria diminuir a sensação de medo e impotência e proporcionar uma maior segurança à população. Entretanto, há um grande risco associado, visto que as armas são primordialmente instrumentos de ataque e não defesa, demandando alto preparo físico e mental não só para usá-las, mas também para que estas não sejam aplicadas em situações inadequadas (Como quais?) ou de maneira imprudente e abusiva. Quem comprava comprova isso é o estudo do Centro de Estudos em Criminalidade e Segurança Pública da Universidade Federal de Minas Gerais, o qual aponta que estar armado dobra as chances de ser agredido durante um assalto (Reestruture a ideia desse período).
Assim, o melhor seria aplicar soluções mais pacíficas, como o investimento na educação (social e científica) e ampliação do mercado de trabalho que, apesar de serem custosas e demoradas, são medidas que com certeza sanarão o problema com maior efetividade e de forma duradora ou até permanente. Até porque, (Sem vírgula) muitos indivíduos são levados a criminalidade devido às más influências e à falta de oportunidades (Reestruture essa ideia). Como prova disso, podemos (Evite primeira pessoa) citar os países escandinavos que são os mais igualitários e desenvolvidos do mundo e por isso possuem baixos números de violência e uso de armas de fogo.
Dito isso, é impossível não perceber que o livre porte de armas é um grande retrocesso e que os governantes brasileiros deveriam focar mais em providências sociais e não em uma medida precipitada e dúbia como esta que, por sua natureza radical, poderia piorar ainda mais a situação. (Desenvolva mais o parágrafo de introdução)
Comentários do corretor
Delimite as discussões que serão discutidas ao longo do desenvolvimento a partir de um projeto de texto. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 150 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 550 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |