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Uma vez que o livre porte de armas significa o aumento do número desses artefatos na sociedade, não faz nenhum sentido falar em progresso, haja vista que esse último tem a ver com um estado de paz social, o que é difícil numa sociedade em que grande parte dos cidadãos têm o direito de andar armado com um objeto mortal. Logo, o livre porte de arma de fogo é uma medida que o Brasil deve prescindir. 

Num país que, em apenas um ano - 2016 -, contou com mais de 60 mil mortes por causas violentas, as quais a maior parte foi provocada por armas de fogo, é conspicuamente insensato não concordar que, com a extensão do direito ao porte de arma, o número de mortes violentas no país seria muito maior. Basta ver o caso dos EUA, onde a população sem antecentes criminais tem livre acesso ao porte de arma, e onde, infelizmente, quase todos os meses, um atirador mata dezenas de pessoas.  (Delimite e desenvolva mais as ideias desse parágrafo. Você está no caminho)

Vale lembrar ainda que, no Brasil, desde a implementação do Estatuto do Desarmamento, em 2005, o número de vidas salvas graças a essa Lei foi de 160 mil. Isso evidencia que a redução do número de armas de fogo é um meio mais efetivo de alcançar a paz e, assim, o progresso socia (Desenvolva mais essa ideia)l. De fato, não se apaga um incêndio jogando gasolina nas chamas. 

Portanto, cabe à sociedade civil o papel de buscar a paz social, promovendo caminhadas, bem como pessoas do mesmo bairro devem se juntar e fundar organizações comunitárias em que se trate questões sobre segurança e criminalidade; nas escolas, palestras devem ser feitas, tratando da extensão da violência, ao mesmo tempo em que a educação formal deve ser enfatizada como meio efetivo para alcançar o bem-estar social. Dessa forma, o país progredirá sem recorrer às armas. (Proposta apresentada de maneira superficial)