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Uma famosa frase do filosofo Karl Marx é: “A história da humanidade é a história da luta…” e essa luta se dá ainda mais quando se trata de igualdade de gêneros, desde os primórdios (Evite expressões clichês) da sociedade a diferença entre homens e mulheres se fez nítida, hoje ainda estigmatizadas como sexo frágil e submetidas á rotineiros atos machistas, milhares de mulheres ao redor do mundo são discriminadas. Lembrando que quando se trata de equidade de gênero, a população feminina não é a única afetada, a comunidade LGBTQ também sofre com esse mal. O que acaba por ser controverso, uma vez que a própria constituição está sendo infringida. (Reestruture o parágrafo de introdução)

Primeiramente, é importante salientar que, historicamente, a mulher vem sendo subjugada (Desenvolva essa ideia no texto), pois desde as primeiras civilizações o homem é posto como principal pilar não só da família, mas da sociedade como um todo. A própria religião, em seus principais livros, trata a mulher como inferior e submissa ao marido. Tais fatos históricos apenas refletem a situação do mundo atual, onde no qual mulheres não só ocupam menos cargos no mercado de trabalho, como também recebem absurdamente menos,(Sem vírgula) pelos mesmos serviços.

É de grande importância ressaltar também, (Sem vírgula) que há oposição para essa característica que é inerente à sociedade contemporânea. Há séculos mulheres vêm lutando por igualdade, como o histórico exemplo das sufragistas, mulheres britânicas que lutaram por direitos políticos e sociais e inspiraram mulheres brasileiras a lutarem e conquistarem certos direitos. Nos dias atuais as campanhas são inúmeras, o manifesto mais recente se iniciou com atrizes estadunidenses, (Sem vírgula) lutando pelo fim do assédio e diferença salarial em hollywood, o movimento intitulado “time’s up” já tem adeptas em todo o mundo (Reveja esse período).

Dessa forma, portanto, (Redundância) podemos (Evite primeira pessoa) ver que, apesar das conquistas, há muito que ser feito para que possamos ter uma sensação de igualdade e igualdade de fato. Para isso, cabe à mídia como formadora de opinião difundir movimentos igualitários em parcerias com ONGs. Cabe também à escola (Vírgula) junto com a família e sociedade, aplicar ensinamentos de respeito e combate ao sexismo desde a infância. Por fim, cabe ao Estado reforçar e aplicar os direitos políticos e civis a todos independente do gênero. Mostrando assim que a segurança, justiça e igualdade de minorias é um direito e não um privilégio. (Proposta superficial)