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Sabe-se que a igualdade de gênero na nação brasileira é um desafio a ser solucionado. Desde o fim da Idade Moderna até a contemporaneidade (Vírgula) ainda é nítido a falta de equilíbrio entre o gênero masculino e feminino (Vírgula) o que mostra que mudanças legais devem ser tomadas. (Desenvolva mais o parágrafo de introdução)

Desde a Revolução Francesa as mulheres vêm lutando pelos seus objetivos como a participação na vida política, econômica e social. Esse acontecimento histórico motivou elas a almejarem e a conquistarem alguns de seus papéis como cidadãs diante da sociedade. Entretanto, as mudanças não foram efetivadas de forma significativas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),ainda se vê uma discrepância entre os salários, os cargos nas empresas e na política (Vírgula) entre outros assuntos a respeito de homens e mulheres. Diante disso, esse combate vem crescendo de maneira lenta e gradual, pois em pleno século XXI as mulheres têm muitos temas que as beneficiem para legalizar.

O Movimento Feminista, que teve como uma de suas expoentes a francesa Simone de Beauvoir, está aumentando sua (Cuidado com a ambiguidade) participação nas esferas públicas e privadas lutando para acabar com o patriarcalismo que impera nas diversas nações mundiais .No Brasil isso não é diferente, pois desde no período colonial esse tipo de modelo familiar tem vigorado no país. Depois de tanto lutar pelo direito ao voto feminino brasileiro, as mulheres conquistaram essa concessão em 1932 durante o governo de Getúlio Vargas. Isso mostra que essa pendência tem sido conquistado aos pucos e com muita audácia. (Reestruture)

O poder público deve empreender leis que equiparam os direitos entre homens e mulheres como salário, cargos públicos e privados. Com a lei de cotas para elas, a fim de amenizar esse desacordo que acomete a sociedade brasileira. Assim, elas poderão ser equalizadas perante a lei e justiça. (Proposta de intervenção superficial)