Não é de hoje que se discute a igualdade entre homens e mulheres. Sempre houve vários tipos de distinção entre eles, como por exemplo: as péssimas condições de trabalho reivindicadas pelas mulheres com a chegada da Revolução Francesa; o direito ao voto feminino conquistado apenas no século XX; e até mesmo extremo domínio dos pais ou do marido sobre elas, fato este provado na bíblia, quando a mulher tinha que casar com um noivo escolhido pelo pai. (Reestruture)
Mas pode-se perguntar: a equidade é para homens e mulheres, porque por que se fala apenas da mulher? É por que as questões recaem-se sobre elas, tendo-se em vista que apenas os homens tinham vários direitos (Reformule essa ideia). O sexo feminino é o que mais sofre em alguns casos (Quais? Desenvolva no texto). No Brasil, as diferenças de gênero afetam o salário, pois muitas mulheres só conseguem empregos mais simples, com cargos mais baixos, como por exemplo: empregada doméstica, caixa de supermercado, recepcionista.
Além de tudo isso, a mulher é discriminada por ser o sexo frágil, que não aguenta sobrecargas (Reveja esse período). Mas isso é equivocado, pois ela tem têm condições para suportar as relações de trabalho e familiares: prova disso é quando ela engravida e tem que cuidar dela mesma, do filho, da casa, do trabalho, sinais esses de resistência. (Reestruture)
Mas será que tem solução? Acreditando, tendo consciência e seguindo bons exemplos, sim (Evite esse tipo de construção). É cada vez mais importante "criar juízo" para situações que envolvem os sexos opostos: a mulher pode e tem capacidade para comandar cargos elevados. É também importante criar mais leis que impeçam qualquer diferença de tratamento entre os gêneros, como salários diferentes, "as vagas só para homens", etc, assim como fiscalizá-las. Desta forma podemos, talvez um dia, chegar "aos pés" da Islândia, país com índices baixíssimos de iniquidade de gêneros. (Proposta de intervenção superficial)
Comentários do corretor
Argumentos pertinentes ao tema, mas precisam ser reestruturados. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 50 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 400 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |