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O livro ''Admirável Mundo Novo'', do escritor Aldous Huxley, revela uma sociedade utópica em que todos são tratados iguais perante a lei, ou seja, os homens e as mulheres possuem equidade nessa sociedade. É inegável que na sociedade pós-moderna a equidade tratada na obra de Huxley não existe, já que mesmo tendo os mesmo cargos em uma empresa, homens recebem um maior salário que as mulheres, necessitando de medidas para que a igualdade, seja ela profissional, psicológica ou social, deixe de ser um desafio e passe a ser uma característica da sociedade moderna.

Em primeiro lugar, é necessário ressaltar que os países com melhores índices de desenvolvimento humano, como Holanda, Finlândia e Islândia, a equidade entre gêneros é um característica dessas nações. No ''Manifesto Antropofágico'', do escritor Oswald de Andrade, tem como característica pegar o que é vantajoso da cultura estrangeira e adaptar a nacional, isto é, quando relacionado a igualdade de gêneros, traria benefícios para o Brasil, já que nenhum cidadão teria barreiras que impediria o crescimento psicológico e social, como ocorre atualmente com as mulheres no mercado de trabalho.

Consequentemente, os movimentos feministas no Brasil, à exemplo o ''Marcha das Vadias'', explicitam mulheres que buscam equidade social perante o uso das vestimentas, pois na sociedade pós-moderna as mulheres são julgadas pelas vestimentas, traços e julgamentos que persistem no mercado de trabalho, fazendo com que o salário seja menor. É notório que a contínua luta por uma maior representatividade política seja uma solução para resolver o problema da equidade no Brasil, visto que as mulheres eleitas poderiam criar leis que fiscalizassem se determinadas empresas cumprem a igualdade de todos perante a lei, isto é, a equidade de gênero no trabalho.

Torna-se evidente, portanto, que medidas do tanto do Governo, quando quanto dos indivíduos (Como assim?), devem ser estipuladas para se conviver em uma sociedade harmônica. Para isso, o Governo, por meio da Câmara dos Deputados, têm tem o débito de aumentar o número de mulheres nos partidos para cinquenta por cento, tendo as leis como meio para atingir esse feito. Além disso, cabe ao indivíduo, como ser social e comunicativo, o dever de fiscalizar se existe discrepância salarial nas empresas e, caso ocorra, fazer a devida denúncia ao Ministério Público do Brasil. Só assim, (Sem vírgula) a sociedade utópica criada por Huxley deixará de ser uma ficção e passará a ser o termo que designaria o Brasil contemporâneo. (De que maneira isso é possível?)