Uma luta antiga - Banco de redações

O “American way of life” ( ou “estilo de vida americano”) foi desenvolvido na década de 20 para disseminar a cultura americana pelo mundo. Uma de suas características era vender a imagem da mulher como alguém frágil, dona de casa e dependente do marido. Apesar de tantos anos terem se passado, por questões culturais, a mulher ainda sofre com a inferiorização e, felizmente, a internet é um grande aliado na luta contra tal desigualdade.

Um exemplo da inequidade de gênero é o fato de que as mulheres recebem 30% a menos do que colegas de profissão do sexo masculino (Apresente a fonte do dado). Isso deve-se se deve, essencialmente, por questões culturais (Desenvolva essa ideia no texto). O homem é visto como mais forte e melhor intelectualmente, fazendo com que o “valor” da mulher seja menor não só no mercado de trabalho (Vírgula) como também socialmente, já que a quantidade de casos de violência e preconceitos é maior entre o grupo feminino.

Além disso, o Fórum Econômico Mundial afirma que serão precisos mais 217 anos para que haja igualdade salarial entre os gêneros. Entretanto, se as forças das mídias sociais forem maiores do que já são, esse tempo poderá diminuir. Vê-se um grande número de pessoas criando páginas e discussões acerca da diferença entre mulheres e homens. Graças à internet, um maior número de manifestações de cunho feminista está ocorrendo e isso só tende a crescer com o aumento do uso das redes sociais.

Logo, a desagradável imagem da mulher que foi enraizada devido a uma cultura discriminatória poderá ser mudada com o auxílio da internet, seja através de comunidades de debates e exposição de textos, como também por meio do apoio do governo ajudando e lutando junto com ONGs que apoiam as mulheres. Isso acarretará em uma maior divulgação do trabalho dessas organizações, abrindo espaço para educar e transformar mentes nos quais a segregação predomina.