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O filme "Revolução de Dagenham" retrata a luta (Que luta?) da personagem Rita, (Sem vírgula) ao lado das demais trabalhadoras, contra as disparidade entre homens e mulheres na fábrica Ford. Fora das telas, a equidade de gênero também não é uma realidade no Brasil. Nesse viés, a falta de participação de mulheres na política, além da desigualdade salarial de gênero, revela a persistência da problemática em questão. Logo, são imprescindíveis mudanças no atual cenário brasileiro.

A ausência de mulheres em cargos públicos está relacionado ao machismo (Desenvolva a ideia de machismo no texto). Segundo a filósofa Hannah Arendt, compreender a realidade significa enfrentá-la sem preconceito, ou seja (Vírgula) é necessário aceitar a diversidade. Todavia, devido à mentalidade machista, as mulheres são vistas como "inferior" por uma parcela considerável da população, por conseguinte, é difícil alguma candidata conseguir obter votos para vencer uma eleição. Dessa forma, para incluir a participação femenina feminina na política é necessário combater o preconceito de gênero vigente na sociedade.

Ademais, a não equiparidade salarial entre homens e mulheres permite a continuidade do problema em análise. De acordo com artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos indivíduos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, isso, por sua vez, ratifica a necessidade de garantir a igualdade de gênero. Entretanto, essa lei é violada à medida que os salários das mulheres são inferiores aos dos homens em todos os cargos, (Ponto final) Desse modo, é preciso modificar tal quadro com intuito de efetivar o artigo 1º.

Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Nessas perspectivas, o Ministério da Educação (Mec), (Sem vírgula) deve organizar palestras nas escolas e em universidades por meio de professoras de sociologia e filosofia, a fim de educar os jovens contra o machismo, assim, a logo prazo, até a participação femenina na política irá aumentar. Além disso, o Governo Federal terá o papel de criar uma lei que garanta a igualdade salarial de gênero e também deverá fiscalizar essa norma por intermédio de agentes públicos. Dessa maneira, com tais mudanças, mulheres como a personagem Rita do filme "Revolução em Dagenham" não irão mais enfrentar problemas em relação à equidade de gênero.