A desigualdade de gênero é um fenômeno muito presente no Brasil. Dentre vários fatores que se analisa, destaca-se o fato de que a mídia contribui para diferenciar homens e mulheres concomitante à educação domiciliar limitadora recebida por meninos e meninas. (Faça uma alusão histórica para melhorar o parágrafo de introdução)
Ao olhar novelas, propagandas e filmes percebe-se que, de modo geral, o homem sempre é o responsável por trabalhar e sustentar a família, enquanto a mulher tem o dever de criar e suprir as necessidades dos filhos e da casa. Contudo não se vê a figura feminina em uma lida como obra (O que você quis dizer?), motorista de caminhões, por exemplo, e cargos que exijam força física, pois, de certo modo, isso afetaria a masculinidade (Desenvolva essa ideia no texto), bem como um homem exercendo um papel de manicure e/ou maquiador seria um choque a todos, tudo isso na visão dos promotores de entretenimento áudio visual. (Observe que essa situação acontece, embora não seja comum. Reestruture essa ideia)
Além disso, há o pensamento ultrapassado de pais e avós para com a educação de seus filhos e netos, pois meninos têm de brincar com carrinhos, super-heróis e usar, preferencialmente, a cor azul, da mesma forma que meninas devem se divertir com bonecas, se vestirem de princesas e usarem tons rosa. Portanto, a cultura de macho e fêmea já vai se formando dentro do contexto social e, na personalidade de cada um, engessando pensamentos que delimitam ações do homem e da mulher. Desde o século passado (Vírgula) essa forma de educação vem sendo disseminada, porque o movimento higienista já pregava funções do lar para a matriarca e lida bruta ao patriarca da família (Como assim?).
Como se vê, a divergência de sexo é algo muito latente no país. Logo cabe aos Ministérios da Educação (MEC) e da Comunicação desenvolverem estratégias para reflexões sobre informações mais igualitárias dentro das escolas e nos programas de televisão, ainda cabe ao conjunto familiar disseminar uma criação menos condicionada às crianças, incentivando e apoiando o livre arbítrio do ser humano. Assim a equivalência dos indivíduos se tornará cada vez mais palpável. (Proposta de intervenção superficial)
Comentários do corretor
Desenvolva mais as ideias apresentadas, pois estão limitadas. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 550 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |