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Em meados do século XVI, imperava-se no seio social brasileiro o modelo patriarcal de família, no qual integra-se nesse meio o homem e a mulher como gestores do ente familiar. Todavia, a relação existente entre estes era de plena desigualdade, sobretudo nos afazeres de casa e no mercado de trabalho, tendo ainda o fator violência atrelado a submissão desta. Em vista disso, ao longo que a sociedade avançou, essencialmente, (Sem vírgula) com a Constituição Federal de 1988, buscou-se que a igualdade entre estes dois seres fosse respeitada, mas, ainda, faz-se necessário políticas públicas que garantam isto, tendo em vista o descaso com os direitos conquistados pelas feministas. Assim, uma análise do exposto será fomentada (Evite esse tipo de construção).

Em primeiro lugar, evidencia-se o descaso no mercado de trabalho, em que homens e mulheres que exercem a mesma profissão e função recebem salários distintos; elas bem abaixo do deles. Isso pode ser denotado no que foi notificado pelo UOL: “ várias celebridades da Indústria Cinematográfica dos Estados Unidos, em primazia, mulheres, vieram a público questionar a desigualdade salarial que estavam sendo submetidas em pleno século XXI “. Já no Brasil este disparate é vislumbrado no meio político, uma vez que, (Sem vírgula) a maioria dos representantes do povo, ou seja, Deputados e Senadores, são homens, dado este que expõe a fragilidade, desigualdade e injustiça externada na sociedade, contra as mulheres; esta informação foi divulgada pelo Jornal da Rede Globo (Reestruture essa ideia. Evite esse tipo de construção).

Realizando outra análise Em segundo lugar, é importante ressaltar a inversão de papéis ocorrida na sociedade, no paralelo homem e mulher. Hoje, elas saem de casa em busca de emprego, têm oportunidade de argui de um estudo equivalente; enquanto eles ficam em casa cuidando dos filhos, além de realizarem afazeres, tal como: cozinhar e lavar a casa (Observe que você generaliza. Reestruture). Embora isso, estas ainda são vistas como inferiores, como exemplo, tem-se o elevado número de ocorrências sinalizadas pelas instituições policiais, (Sem vírgula) que alertam sobre a violência doméstica que elas estão sofrendo, fato que infringe e ataca drasticamente o princípio isonômico defendido pelo Estado de Direito, essa situação põe em cheque a busca de alternativas para conter esse cenário estarrecedor.

Urge, portanto, a necessidade de contornar-se essa situação. Para tanto, o poder judiciário deverá ser mais ativista de maneira a fazer valer o que é explicito na Carta Magna brasileira, e garantir a igualdade entre o homem e a mulher, com o fim específico de agir no mercado de trabalho punindo os que forem contra aos preceitos da equidade. Ademais, o Ministério da Justiça fomentará um projeto para que seja criado em zonas com mais de 50 mil habitantes delegacias especializadas que tenham a finalidade de atender mulheres acometidas por violência doméstica. E, por fim, a mídia disseminará essas ações de forma a endoculturar a sociedade, (Sem vírgula) para ela ser mais tolerante e harmônica.