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“Ninguém nasce mulher, torna-se”, (Ponto final) Simone de Beauvoir alertara: nenhum conceito é uma verdade preexistente, é meramente uma construção social, por este motivo podem ser superados. Por séculos a tirania masculina é inegável; o despotismo de gênero predominou, a desigualdade sobrelevou; uma afronta aos códigos humanitários. (Reestruture as ideias do parágrafo de introdução)

Na modernidade (Vírgula) o conceito de “mulher” (figura biológica) ainda recua a definição primitiva: manter a prole e oferecê-la alento, o que confunde-se, imperativamente, com o dinamismo do mundo ocidental (Desenvolva mais essa ideia no texto). As diferenças factuais entre os gêneros são apenas aspectos biológicos, unicamente gametas, estrutura e porte físico, diferenças naturais em todos os filos, ainda permanecem ao exato mesmo grau de evolução.

Tão somente ao período entre guerras (1918-1939) a participação feminina na construção factual da sociedade tornou-se clara e visível, enquanto grande parte dos homens em idade militar estavam ao fronte, mulheres tornaram a máquina de guerra ativa, ipsis litteris, em todos as áreas outrora masculinas, mulheres assumiram seus postos, demonstrando capacidade insigne e mantendo o esforço de guerra. Ainda assim, na conquista de espaço ainda falta-lhes semelhança e a disparidade de legitimidade imanente ainda é tardia. A equidade é visível embora muitos recusem-se se recusem a vê-la (Ponto final)

Sob tais hipóteses, afim a fim de diminuir tais diferenciações é necessário tornar, por meios legais, o delito a práticas que suprimam os gêneros. Leis, por parte do poder legislativo, que estabeleçam as análogas remunerações para as mesmas funções, formação e carga horária é indispensável. A sentença de Beauvoir então poderá assumir o sinônimo positivo, não mais negativo. (Desenvolva mais a proposta de intervenção, pois está superficial)